— Uma lunática. —
Depois de ouvir o que o jovem disse, Zayne não pretendia mais abrir a porta. A feição de Jay demonstrou alguma tensão, enquanto ele suspirava.
— Você está falando da tia Josephine? —
Jenson, relutante, assentiu. Zayne achou um absurdo e rapidamente correu para abrir a porta. Josephine segurava os sapatos nas mãos e berrava enquanto apertava a campainha. Quando a porta se abriu, a mulher entrou correndo, desviando de Zayne, pronta para acertar os calçados no jovem.
— Jens, seu malcriado! Faz tantos anos desde a última vez que te vi, mas você não me cumprimentou e ainda me fez tropeçar. O tombo doeu, viu!? Seu peste! —
A mulher caçou Jenson, fula da vida, mas o jovem correu escada acima e pulou direto da metade dos degraus para o segundo andar. Josephine não conseguiu acompanhar.
— Que pulo absurdo foi esse?! Você é algum animal?! —
Jenson apenas respondeu:
— Não gosto que as pessoas me toquem! —
A mulher rebateu:
— Mas eu sou sua tia! Você não vai per