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As 7 Marias: União e ProgressoPT
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Sinopse
A obra "As 7 Marias", é um romance de ficção. Retrata uma família que se estende através de quatro gerações. Fala de uma região onde tudo tem a ver com essa família. Depois de formadas, as 7 Marias dedicam todas suas vidas em benefício da população de Cascalhinho. Uma pacata cidade que teve um avanço altamente considerável através de seu trabalho e dedicação. Sua descendência perpetua de geração em geração!
Ler maisCapítulo 1
Dedicatória e Prefácio
As 7 MARIAS: UNIÃO E PROGRESSO
MaxyLon
Dedicatória
Dedico a Deus, a minha família, ao povo mineiro pela semelhança e costume.
PREFÁCIO
A obra “As 7 Marias”, é um romance de ficção. Retrata uma família que se estende através de quatro gerações. Fala de uma região onde tudo tem a ver com essa família. Depois de formadas, As 7 Marias dedicam todas suas vidas em benefício da população de Cascalhinho. Uma pacata cidade que teve um avanço altamente considerável através de seu trabalho e dedicação. Sua descendência perpetua de geração em geração!
Sumário
Capítulo I
Introdução
Capítulo II
Fazenda Laranjeira
Dilema de Aníbal
Coronel Lindolfo
Capítulo III
Volta de Maria Rita
Confraternização
Capítulo IV
O casamento
Capítulo V
O segredo
A primogênita
Cura de Aníbal
Capítulo VI
Casamento de Aníbal
Capítulo VII
Festa de 15 anos
A faculdade
Primeira formatura
Capítulo VIII
Comício de encerramento
Capítulo IX
Morte de Dona Valquíria
Capítulo X
O julgamento
Leitura do relatório
Capítulo XI
O progresso da cidade
Personagens
Capítulo XII
A homenagem
Resumo
Sobre o autor
Último capítulo
CAPÍTULO XII - A HOMENAGEM
A Orquestra tocava a Marcha Nupcial, enquanto as quatro belíssimas noivas a passos lentos, entravam sobre os flashes das Kodaks que registravam cada sena durante o casamento.Assim terminou, com a bênção do celebrante com a frase: Eu vos declaro marido e mulher! Os convidados de honra esperavam na porta para dar-lhes os parabéns.Na sequência, seguiram para o Salão Nobre da cidade, recém-inaugurado para a tradicional festa acompanhado de comes e bebes oferecidos pela família.1925 foi um ano bastante progressivo para a cidade de Cascalhinho e região. Grande foi o avanço tecnológico e cultural levando Cascalhinho a um patamar de obras inauguradas pelo ex-prefeito Aroldo das Neves, dando sequência a boa administração do atual prefeito, Conrado Siqueira.A história das sete Marias, desde o nascimento de Marias das Graças Xavier em 1896 at
CAPÍTULO XI - O PROGRESSO DA CIDADE
Agradecido por eu o ter salvado da morte, compadeceu-se de mim e me deixou ir embora sã e salva. Esse caso ficou em segredo absoluto entre ele e eu. A Providência Divina o cegou o fazendo ele acreditar que eu estaria realmente morta.— A senhora falou, falou, mas não nos deu provas contundentes sobre o que disse, pode ser mais clara?— Abriu uma sacola de couro e retirou de dentro um embrulho com papéis antigos. Pediu a advogada Maria das Graças para entregar ao Juiz.— Assim que desamarrou o embrulho, retirou de dentro os legítimos documentos da fazenda em nome dos verdadeiros donos, ou seja, os pais de Valquíria— Irineu Pitágoras e Angelina da Rocha.— O auditório entrou em delírio entre gritos e gestos de indignação contra o réu. Ladrão! Assassino! Mentiroso! Prenda-o, prenda-o!— Silêncio, por favor?
CAPÍTULO X - O JULGAMENTO
À medida em que o tempo corria a cidade modernizava. A população e o progresso aceleravam consideravelmente. Ganha estilo com as constantes obras inauguradas pelo prefeito Aroldo das Neves.Neste terceiro ano de governo, fora dado início a criação do Sistema de Água Tratada e Esgoto, dando seguimento ao asfaltamento em noventa por cento das ruas da cidade de Cascalhinho. Também foram criadas várias Escolas de nível Primário, Praças, Parques de Diversão. Cinemas, Quadras de Esporte e muitos outros benefícios de grande importância para a população.Entre os casos pendentes de processos em execução, fora reaberto inquérito contra o senhor Jair Teodoro, decorrente da fazenda Manguezal.Marcado para o dia 16 de novembro de 1923, sexta-feira, o julgamento do acusado Jair Teodoro.8 Horas da manhã se encontravam aberta
CAPÍTULO IX - MORTE DE VALQUÍRIA
mpossou como direção — não por despotismo, mas, pela capacidade e competência Maria do Rosário Xavier como Diretora do Hospital.A população passou tornou-se bem atendida de acordo com suas necessidades na área da saúde.Maria Cecília Xavier infundiu-se nos projetos da Construção Civil, abrangendo tantas obras públicas como particulares, com relação ao embelezamento e progresso da cidade. Maria da Gloria Xavier Sampaio ficou com a direção do Colégio Dona Valquíria Maria da Rocha fundado em 1913.Com isso, a educação ganhou sentido maior e fora criado um sistema para que nenhuma criança ou até mesmo outras faixas etárias, ficassem sem estudar. Fez questão de manter como matéria excessiva, Religião, Moral e Cívica, Inglês, Francês e o uso do H
CAPÍTULO VIII - COMÍCIO DE ENCERRAMENTO
Com o futuro compromisso, voltaram para casa lavando para a família a grande novidade, e, ao mesmo tam-colocar em dia seus negócios e voltar no início do ano. Permaneceram na fazenda até a celebração do casamento.Sábado 4 de maio de 1918 acontecia na Igreja Nossa Senhora do Rosário, pelo Sacerdote local, a celebração do Enlace Matrimonial de Maria das Graças Xavier e Aroldo Das Neves Miranda.Recebia também neste dia a união Matrimonial, Maria Cecília Xavier e Conrado Silveira Campos. Com o sim de ambas as partes, receberam a benção do celebrante com as seguintes palavras.: Eu vos declaro marido e mulher! Tornaram-se uma só carne, com a promessa de vida a dois, recebendo as bênçãos do Céu!Uma visita inesperada marcara entre aqueles jovens odespertar de uma união, que o destino j&aacut
CAPÍTULO VII - FESTA DE 15 ANOS
No dia 2 de março de 1911, para a honra e alegria de todos, completara nesse dia, 15 anos de idade, a primogênita Maria das Graças Xavier. Não era mais criança nem tampouco uma menininha, mas uma adolescente se preparando para ingressar numa faculdade.Dependia apenas do aval dos pais para tomar a decisão devida. Portugal? Rio de Janeiro? Não importaria para onde teria que ir, pois, de qualquer forma tinha que deixar a família, a fazenda e enfim, viver a partir de então, uma nova vida longe de tudo e de todos.De acordo com a decisão tomada pelos pais, fora ela levada para o Rio de Janeiro por causa da curta distância e a possibilidade de poder visitá-la sempre.Maria Cecília, também, prestes a completar catorze anos, aguardava o próximo ano para fazer companhia a irmã na Faculdade no Rio de janeiro.As outras cinco irmãs menores com treze,
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