Ariel Drummond
— Arthur, poupe a vida daquela mulher, ela não sabe de nada, é a mais inocente. - suplico com a voz trêmula me referindo a sra. Vilma.
Arthur me puxa pelo corredor com toda sua força pelos corredores, eu chorava e chorava suplicando pela sra. Vilma. Assim que chegamos no lugar que antes estávamos anteriormente ele me jogou sobre a cama e some encima de mim.
— Não quero mais ouvir essa ladainha, mas sim gemidos.
Arthur cansado de escutar minhas súplicas ele começou a tirar minha roupa e logo em seguida abriu sua calça, ele debruçou encima de mim e me tomou um beijo punitivo e desesperado, levei minhas mãos até seu peit