Ela me atacou com os olhos e tentou se desvencilhar, mas eu a segurei com força, impedindo-a de se mover.
-Solte! Eu não sou igual às mulheres que você brinca, ela me disse com aquele tom que me fez cair na gargalhada.
-Você já está com ciúmes de mim? perguntei-lhe
-Você acha que estou brincando?! Não seja ridículo! Eu não sou igual às mulheres que você transa! - ela gritou comigo
-Shshshsh, acalme-se, eu a aninhei em meus braços, colocando pressão sobre ela.
-Me solte!
-Até você se acalmar, eu não farei isso. Você não pode ser tão teimosa, você vai se machucar, eu disse a ela, sabendo que se continuasse se movendo assim, meu aperto poderia doer.
Ele me olhou nos olhos e bufou.
-Pare de generalizar, essa é a primeira coisa. Não estou com ciúmes, e o último, não gosto da sua posse, não sou igual a todas as mulheres - ela me disse, enfatizando a última linha dita.
Conectei-me com os olhos dela, aqueles que me olhavam naquele momento como se quisessem me matar, mas pu