Epílogo

Um mês depois

Acordo assustado e vejo que ainda é madrugada. Observo o quarto escuro e apenas a luz da lua filtra através das cortinas escuras, tudo está silencioso e apenas o ruído baixo do aquecedor preenche o cômodo. Sinto minha respiração pesada e sei que estava tendo outro pesadelo. Mas, para minha sorte, não me lembro. Sinto apenas uma sensação de terror e desespero. Eu olho para o lado e minha Geny está dormindo pacificamente, ao lado da nossa cama, está o berço onde meu filho dorme. Eu corro minhas mãos sobre meu rosto e respiro fundo para me acalmar, me levanto e caminho até o berço de madeira, sempre procuro verificar pelo menos uma vez na noite se minha família dorme bem e peço a Deus para que me dê forças para defender o que é meu.

Vejo os traços de Geny em seu rostinho, mas seus cabelos

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