Estava na varanda olhando a vista, quando a maluca apareceu.
— Mayli por que você não dá uma chance ao Ede?— perguntou Tereza.
— Ele é carinhoso; atencioso; inteligente e o melhor de tudo: um gato, mas não quero!— sentei no sofá da sacada. — enquanto bebia uma xícara de café quente com leite, falei revoltada: — O indivíduo está dando em cima de mim como um desesperado, desse jeito, não dá minha amiga.
— Eu sei que ainda está apegada ao Gael, contudo, você acha que se estivesse morta ele ficaria solteiro por muito tempo em respeito a sua memória?— sentou ao meu lado. — Pensa nisso, só quero o seu bem e lhe ver feliz May!
— Você tem toda razão, além disso, prefiro esperar o tempo e a pessoa certa!— disse. — Sinto que Ede não é para mim.
— Por quê?
— Eu não sei dizer, no entanto, é o que estou sentindo no mo