Mary desatou a chorar quando viu o estado atual da mãe e do filho. "Não se preocupe, Sra. Tremont. Trabalha em paz; deixa o Aristóteles comigo. Ele ainda é novo, por isso não vai compreender. Mas há-de compreender quando for mais velho.
Arianne acenou com a cabeça. Tomou o pequeno-almoço e foi para o escritório. Hoje estava num estado muito melhor. Pelo menos, conseguiu aguentar-se no escritório de Mark, em vez de irromper em lágrimas. Não tinha tempo para chorar. Tinha muito que aprender e muito pouco tempo para o fazer. Gostava de poder separar um minuto em dois.
"Quer comer alguma coisa, Sra. Tremont?" perguntou Davy à hora do almoço, quando reparou que ela parecia não ter planos para ir almoçar fora. "Mando vir uma encomenda?"
"Não, obrigada, não tenho fome", respondeu ela, acenando com a mão. "Vou dormir um pouco a sesta, pois estou um pouco cansada. Tinha dormido pouco na noite passada e não conseguia aguentar mais.
Davy grunhiu em resposta e saiu.
Ela estava cansada, mas nã