Finalmente estou levando meu pai para casa, não sei como vou fazer para pagar minha dívida, mais vou conseguir.
-Papai, como o senhor está se sentindo?
-Estou bem filha, não se preocupe comigo. Ele fala sorridente.
-Então vamos. Falo entrando na ambulância com ele.
Chegamos em casa e tinha uma recepção para ele de boas vinda, ele ficou tão feliz de ver todos os seus amigos ali esperando ele.
-Obrigado. Ele agradece
Ficamos conversando e dando risada com as coisas que meu pai falava sobre as enfermeiras, eu me sinto tão bem de ver ele assim sorridente, com certeza ele é meu presente, as vezes acho que não foi Deus que me mandou para ele, e sim ele que mandou meu pai para mim, o presente maior foi eu quem ganhei.
-E que flores são aquelas?
Maria pergunta olhando para o buquê que ganhei do Senhor Lumière. Olho de relance para todos a minha volta, os olhares todos estão em mim.
-Está namorando filha?
Meu pai pergunta me olhando.
-O que? Claro que não pai, de jeito nenhum. Falo
-Mais esse