Eu não sei o que fazer com o meu pai, ele falou pouco para me jogar nos braços do senhor Lumière.
-É nessa rua?
Ele pergunta dirigido.
-Sim, vire a direita e logo você vai ver o orfanato. Falo séria.
-Não precisa ficar com essa cara amarrada. Ele fala e olho para ele.
-Cara amarrada?
-Sim, dês de quando saímos da sua casa você está assim. Ele fala naturalmente.
Olho meu rosto no retrovisor do carro e percebo que realmente estou como ele falou, tento mudar minha feição.
-Minha filha gosta muito de você, até pensei em pedir que fosse professora de reforço dela, mais eu estou precisando de uma secretária com urgência. Ele fala e olha para mim, seus olhos carrega um misto de solidão e tristeza neles.
-Eu também gosto muito dela, Brenda é uma menina incrível, poucas crianças daquela escola são como ela. Falo
-Então aceite trabalhar para mim, assim poderá ver ela algumas vezes. Ele fala e me lança um olhar.
-Eu não sou formada nessa área. Falo
-Não preciso de formação, só preciso