Mais tarde eu e ela estávamos em frente a uma loja olhando um vestido na vitrine.
— Esse é maravilhoso. Se o Sheik gostou de você com aquele vestido, com esse ele vai amar.
Era impressão minha, ou agora minha mãe achava que eu poderia ousar mais para agradar o sheik?
— Lembre-se de papai. O vestido não pode ser muito ousado.
Ela pareceu cair em si.
—Não, claro que não.
Eu experimentei o vestido. Era lindo, moldava-se perfeitamente ao meu corpo, revelando minhas formas de forma sutil, nada vulgar. Era um clássico tubinho um pouco à cinturado e decote quadrado.
A cor era de um amarelo fosco, que valorizava a cor da minha pele morena e a cor de meus cabelos. Mamãe comprou também um sobretudo creme, para eu usar em cima do vestido, pois toda noite costumava esfriar.
Ela comprou um vestido preto, que também real&ccedi