Ela sentiu seu coração bater mais devagar naquele momento, e seus pensamentos se embaralharam em sua mente.
— Você... — ela pigarreou. — O senhor Jornet estava esperando minha permissão?
O macho se acomodou mais em sua cadeira e se serviu de mais vinho, então voltou seu olhar para ela.
— Sim. E pode me chamar de Xander.
Ela ficou imensamente confusa.
— Eu... estou confusa Xander.
— Eu sei, mas ainda não respondeu minha pergunta.
Ela piscou algumas vezes, então percebeu que ele havia perguntado se poderia tocá-la.
— Você não pareceu precisar de permissão quando me tocou no banquete no dia do torneio, ou quando falou sobre bebês. — Ela o lembrou.
Ele sorriu, e seus olhos também sorriam, Ayla percebeu que ele ficava ainda mais atraente relaxado.
Todo o seu rosto se iluminava com o seu sorriso, era como se ela estivesse sendo enfeitiçada.
Sentiu vontade de sorrir também, mas se conteve.
— Era diferente. Havia pessoas ao redor, estávamos em um banquete. Não havia nada o que temer, e por is