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A Fortaleza Subterrânea

A Fortaleza SubterrâneaPT

Ficção Científica
fabiohaubertnh  Completo
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40Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

LiteraturaAventureroSobrenaturalMal-entendidoUniverso paralelo

A Dimensão Turismo nasceu do sonho aproximar o homem dos dinossauros. Depois de uma experiência que tinha tudo para dar errado, um jovem físico alcança seu objetivo de criar a máquina do Tempo. No entanto, o apoio para sua construção, só vem, depois que um amigo da família, movido por interesses pessoais, resolve interferir. Depois de muitas dificuldades, a empresa chega a seus dez anos. É neste período que um dos prédios mais importantes desaba, deixando muitos turistas presos naquele mundo. Inicia-se uma sequência de eventos que levantam uma antiga questão: afinal, viagens no tempo são de fato seguras? A Dimensão Turismo é uma empresa que trabalha viagens no tempo. No entanto, abriu mão acompanhar os períodos históricos da humanidade, para explorar a era dos dinossauros. Seu objetivo é aproximar os turistas de paisagens e criaturas que não existem mais.

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A Fortaleza Subterrânea Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Despedida

    Na manhã do dia seguinte, Alex foi à universidade falar com Ana. Ela estava no laboratório com outros biólogos, analisando o material que recolheram no dia anterior. Como já conhecia o lugar, Alex foi ao laboratório quando lhe informaram onde ela estava. Assim que ele entrou, Ana largou o que estava fazendo e levou-o à sua sala.– Podia ter continuado o seu trabalho, só vim fazer uma visita – disse Alex, depois que entraram.– Mas depois do dia de ontem eu gostaria de falar com você num lugar mais tranquilo – disse Ana, sentando em sua cadeira. – Os deinonychus não vieram ao hospital ontem apenas para fazer uma visita, eles atacaram um funcionário da limpeza, o material que estávamos examinando veio de lá. O homem fugiu no momento do ataque sem dar explicações e não foi mais visto depois disso. Hoje pela manhã n&at

  • A hóspede e a camareira

    Depois de alguns dias na estação os ecologistas de deram conta de que a situação tomara um rumo completamente inesperada. Segundo seus planos a esta altura eles já deveriam estar infiltrados entre os caçadores investigando de que forma tratavam o meio ambiente, no entanto tiveram o primeiro contratempo já na conversa com Ana descobrindo que para ir com eles teriam que passar por um treinamento. Além disso, quem poderia imaginar que o prédio mais importante da estação iria desabar? Esse evento além de inesperado colocava em risco toda a operação, pois além de terem que fazer o curso agora ainda precisavam aguardar a abertura de uma nova turma.– Como vamos nos manter se esta situação se prolongar? – perguntou Débora, numa tarde em que estavam na sala da pousada.– A estação vive do turismo com certeza não me

  • Uma noite em observação

    Alex não queria, disse que estava bem, mas Cíntia insistiu para que ele fosse ao hospital. Como não havia energia para usar os equipamentos necessários aos exames, permitiram que Alex passasse a noite em observação. Quando souberam que o pai tinha voltado, Eduardo e Amanda logo foram ao hospital, acompanhados por Valdir. Ao chegarem, Heitor interrompeu a conversa que estava tendo com Alex e saiu do quarto para que as crianças ficassem um pouco ao lado do pai. No entanto, o caso ainda não fora resolvido, pois Alex, além de não falar muito sobre o que aconteceu, recusava-se a prestar queixa contra Juarez. E Heitor logo voltou. – Pegue Eduardo e Amanda e leve-os para a casa, não há a necessidade de eles continuarem aqui – Alex pediu a Cíntia, antes que retomassem a conversa. – Eu posso até ir, mas antes vocês vão me explicar o que está acontecendo – teimou Eduardo. – Eu gostaria que eles passassem a noite na casa de Valdir – começou Cíntia, e depois cont

  • O Confronto

    Alex lembrou o sonho que tivera antes de acordar. Não falou dele a Juarez, não queria saber se batia com os fatos ou que ele soubesse. Manuel demorou a voltar, não havia ido logo ao quarto de Cíntia. Juarez pediu a ele que esperasse um pouco para trazê-la, ainda havia coisas que precisavam falar antes que ela estivesse presente. “A única experiência que seu marido vai ter com a morte ele já teve”. Manuel dissera a Cíntia na noite anterior, mas Alex ainda se sentia tão vivo quanto antes, ou será que as mudanças foram tão pequenas e longas que nem chegou a perceber? Segundo Juarez, este era um dos “efeitos colaterais” provocados pelo manto elétrico, o acidente havia atingido seus átomos, unindo o mundo espiritual ao material. E Alex o havia levado a todas as estações, dividindo com elas o mesmo destino. Como não acreditava no mundo espiritual, não era tão simples para ele quanto era para Juarez. – Por que leu tanto sobre medicina, por que os laboratórios se não

  • Revelação

    Quando Alex acordou, duas horas depois, estava deitado sobre um sofá. Aquela foi a segunda vez que ele esteve aprisionado pela eletricidade em poucas horas, e sentia-se muito mal. Seu raciocínio estava lento, sua visão, ofuscada, e seus músculos estavam doendo mais do que haviam doido naquela manhã. A primeira coisa que viu, ainda fora de foco, foi uma mesa redonda à sua frente. Fez um esforço para sentar-se e viu que havia outro sofá à sua esquerda e, atrás da mesinha redonda, havia duas poltronas, uma de frente para a outra. Quando se restabeleceu um pouco mais, percebeu que estava dentro de uma biblioteca, com muitas mesas de madeira retangulares e dois bancos ao lado de cada uma delas. A biblioteca também tinha um formato retangular; nas laterais havia dois andares com inúmeras estantes repletas de livros e, no centro, um grande saguão que ligava um andar ao outro. De cada lado do saguão havia uma série de colunas ligando o andar de baixo ao de cima e um parapeit

  • No hospital

    Semanas mais tarde, a enfermeira que cuidava de Juarez percebeu que havia algo anormal naquele dia. Já estava assim desde cedo, tendo ela relatado ao médico, que começou a dar mais atenção ao paciente, mas de repente os aparelhos indicaram uma parada cardíaca. Médicos e enfermeiros correram para o quarto e iniciaram os procedimentos necessários, porém nada dava resultados e, depois de muito esforço tentando salvá-lo, Juarez foi dado como morto. O médico, ainda com o desfibrilador na mão, olhava para os aparelhos e para o paciente, incapaz de acreditar. Juarez sobreviveu a um choque elétrico ao qual ninguém teria sobrevivido. Chegara ali terrivelmente desfigurado e, agora que estava recuperado, iria morrer por algo que deveria tê-lo matado no momento do choque. Um enfermeiro logo saiu desapontado. Depois de um minuto com o desfibrilador na mão, incrédulo, o médico largou-o sobre o leito, relutando em desligar os aparelhos. A enfermeira muito triste acompanhava tudo de

  • Conflitos

    Juarez continuou andando sem rumo por um longo tempo. Não havia luz alguma naquele lugar, fosse ela natural ou artificial. O chão, os morros, as montanhas ou qualquer outra coisa que encontrasse sempre apresentavam uma cor marrom em contraste com o escuro das trevas. Depois do combate com a besta, seus olhos já estavam acostumados com aquele lugar e ele podia ver muito bem por onde andava. Já estava andando há algum tempo quando cinco homens vieram ao seu encontro. Vestiam roupas sujas e rasgadas e traziam espadas penduradas à cintura. – Volta para casa, este lugar não é para você – disse um deles. – Pode fazer o favor de me levar até seu líder? – perguntou Juarez, ignorando o que ele dissera. Os cinco soldados começaram a rir debochadamente. – Até que poderíamos levá-lo, o problema é que ninguém faz favores por aqui, além disso, não aceitamos vivos neste lugar – ele então puxou a espada e, num gesto rápido, atravessou-a no peito de Juarez. –

  • O dragão de sete cabeças

    Alex acordou em outro lugar, a princípio não conseguiu distinguir onde estava, pois chovia muito forte e ele não conseguia controlar seus movimentos. Sua mente desejava fazer uma coisa, mas seu corpo não lhe obedecia e fazia outra, sentiu uma sensação estranha, como se seu corpo não lhe obedecesse mais. Juarez olhou para o chalé, ele sabia que Ana estava lá. Então Alex começou a entender o que estava acontecendo, sua mente havia voltado mais de dez anos no tempo, aquela era a noite em que Juarez se acidentou. Relâmpagos cortavam o céu a todo o momento, Juarez e outros dois rapazes estavam chegando ao viveiro de Ana, na época apenas alguns blocos retangulares com gaiolas, onde os animais eram mantidos a céu aberto. Alex surpreendeu-se por Juarez saber exatamente quantos e quem eram os que estavam trabalhando no laboratório naquela noite, e mais ainda ao entender o quanto era fácil para ele descobrir, bastava perguntar aos caçadores e eles diriam sem perceber qualquer

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40 chapters
Máquina do tempo
A Fortaleza Subterrânea/fabiohaubertnh
Novo Hamburgo, maio de 2017 Alex estava numa estação. Era diferente de tudo o que conhecia até então. No interior de um grande prédio, veículos do tamanho de um micro-ônibus sem rodas estavam acoplados a trilhos por quatro ganchos. Naquele momento, Alex acompanhava a partida de um deles. A ignição aciona um dispositivo elétrico atrás do veículo, envolvendo-o pela eletricidade e empurrando-o sobre os trilhos. O ônibus tomou impulso aumentando a velocidade, até se chocar contra uma placa de metal na parede oposta. Um clarão surgiu ao redor do veículo devido ao atrito da eletricidade contra o metal. O ônibus começou a atravessar a parede até sumir completamente, deixando para trás a parede intacta. Algum tempo depois, outro ônibus preparava-se para partir. Alex levantou-se, pegando seus pertences, e embarcou assim que fizeram a primeira chamada. Outros passageiros entraram depois dele e, por último, o motorista que, ocupando o seu lugar
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Porto Alegre, julho de 2035Heitor era delegado em um distrito de Porto Alegre. Numa terça-feira à tarde ele estava na delegacia quando um policial entrou em seu gabinete e entregou-lhe um envelope. Esse envelope estava fechado, mas não trazia nenhuma informação sobre o remetente. Um logotipo da Dimensão Turismo à frente do envelope era a única informação disponível, e também não tinha selo dos Correios.Ao ser perguntado sobre quem lhe entregara a carta, o policial respondeu que um rapaz o chamou quando estava entrando na delegacia e pediu que o envelope fosse entregue ao delegado. Quando o policial perguntou do que se tratava, o rapaz também não soube dizer; disse apenas que fora incumbido de fazer a entrega, encomendada por um desconhecido, e assim o fez. O policial saiu em seguida, deixando Heitor sozinho em seu gabinete. Ao abrir a car
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No dia seguinte, por volta do meio dia, entrou num restaurante próximo à estação de Porto Alegre. Logo chamou um garçom e lhe disse que havia reservado uma mesa. – Estou aguardando mais duas pessoas, por isso, no momento, quero apenas uma garrafa de vinho – respondeu Renato ao chegar à mesa. – E traga também três copos, por favor. Passados alguns instantes, o garçom estava de volta com a garrafa de vinho e os copos, que largou sobre a mesa, e encheu um deles. O homem bebeu um gole de vinho e pegou um jornal para ler enquanto aguardava. Alguns minutos depois uma mulher entrou no restaurante como se procurasse por alguém. Renato levantou-se e fez um sinal para ela. – Já pediu alguma coisa? – perguntou Débora, ao chegar à mesa. – Apenas uma garrafa de vinho – respondeu Renato, enchendo outro copo para ela. Renato largou o jornal e os dois continuaram conversando por alguns minutos, enquanto aguardavam pela chegada do terceiro indivíduo. Q
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Os caçadores
A Fortaleza Subterrânea/fabiohaubertnh
Ana tinha uma estatura média, magra, cabelos loiros e olhos azuis, filha de Douglas Ribeiro, um dos sócios fundadores da Dimensão Turismo, por intermédio do qual viera à estação pela primeira vez. Seu amor pela natureza a levou a estudar biologia, a possibilidade de encontrar novos elos que expliquem os caminhos da evolução a levou a trabalhar com a Dimensão Turismo. Desenvolveu uma personalidade forte e teimosa, o que já a fez passar por grandes dificuldades. Muito antes de Renato e seus companheiros se reunirem para investigar os caçadores, Ana já desconfiava que pudesse haver alguma atividade ilegal entre eles. Nunca tivera a confirmação de nenhuma dessas suspeitas, por isso, às vezes, pensava que estava sendo injusta ao pensar que seus caçadores estivessem traficando animais. Por outro lado, sentia algo estranho no ar. Já aconteceu dela ouvir um nome desconhecido que parecia estar ligado a um grupo ou algum equipamento que não conhecia. O que aumentava suas suspe
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Jorge mal falou com Ana depois que chegaram. Logo deixou que os outros terminassem o que ainda havia por fazer e se afastou, dizendo a Ana que iria tomar banho e descansar um pouco. Como estava com pressa de falar com Jeremias, Ana concordou e, quinze minutos depois, autorizou o resto da equipe a deixar o que estavam fazendo para mais tarde. Depois que todos se retiraram apenas Jeremias ficou para trás e Ana ordenou que a aguardasse em sua sala. Quando Jorge chegou ao alojamento, foi logo tomar banho. Ao voltar para o quarto, em que dormia com outros três caçadores, percebeu que não havia mais ninguém além dele e trancou a porta. Sentou-se sobre a outra cama e, exausto, logo se deitou. Alguns minutos depois, quando Jorge já estava cochilando, alguém bateu à porta. Ele despertou de repente e levantou num pulo. Sobressaltado, olhou em direção à porta, só então lembrou que a havia trancado. Como Jorge demorou a responder, o assistente de Ana bateu mais uma vez e então disse:Leer más
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Presos no passado
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Quando Ana encontrou Alex novamente, ele estava parado na calçada olhando para a montanha de entulho, única coisa que restava do prédio da Dimensão Turismo, e Valdir se aproximava do outro lado em meio às pessoas que se aglomeravam em volta dos escombros, apesar do pouco espaço disponível entre a calçada e as casas. Não havia mais qualquer vestígio da barreira que pouco antes bloqueara a passagem de Alex. Aquele prédio era o coração da estação, tudo o que existia ali só funcionava por causa dele e sem ele restavam poucos recursos à estação.– Percebi que algo muito grave deveria estar acontecendo – disse Valdir quando parou ao lado deles –, mas nunca imaginei que iria ver o prédio mais importante da estação desabar.Alex não disse nada por um momento e Valdir chegou a pensar que ele nem sequer
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Em Porto Alegre, o primeiro ônibus daquele dia com destino à estação da América do Sul iria partir às oito horas. No momento em que o motorista deu a partida, uma forte descarga elétrica atingiu o veículo empurrando-o em direção à parede. Mas como não havia mais para onde ir, o veículo foi perdendo velocidade até que todos os seus painéis e luzes se apagaram de vez, parando-o no meio do caminho. O motorista não soube o que dizer aos passageiros, tentou tudo o que foi possível para religá-lo e nada aconteceu, o veículo estava morto. Restava apenas uma coisa a fazer e, depois de pedir desculpas aos passageiros outra vez, foi procurar o diretor. – Temos um problema grave – disse ele alguns minutos depois, invadindo a sala de Eliseu. – Meu ônibus com destino à América do Sul parou de repente. Já fiz tudo o que foi possível e a passagem continua bloqueada. Já havia outro rapaz na sala de Eliseu quando o motorista entrou. – Nós já sabemos! – disse Eliseu mu
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Quando Ana voltou à universidade, mandou chamar as duas equipes de caçadores disponíveis, a de Jorge e a de Everton. Trinta minutos mais tarde as duas equipes aguardavam por Ana no pavilhão, onde havia vários corredores rodeados por gaiolas de diversos tamanhos. Eles estavam próximos a filhotes de pachycephalosaurus, um dinossauro herbívoro que viveu na América do Norte no final do cretáceo e tinha um calombo que se ergue acima e detrás das órbitas oculares, com várias projeções ósseas redondas atrás do calombo e saliências ósseas pelo focinho. Um pachycephalosaurus adulto chegava a medir oito metros de comprimento e, por isso, Ana nunca os trazia para a universidade. As maiores gaiolas usadas pela universidade tinham seis metros de comprimento por quatro de largura e dois de altura. Em contrapartida, animais como o protoceratops, um dinossauro herbívoro que viveu no final do período cretáceo na Ásia, mesmo os adultos cabiam em gaiolas com
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