Eu me inclino, me ajoelho sob os seus pés
Tento escutar as vozes debaixo da terra,
Onde não há ninguém
Não se ouve nada, não há uma poça de lama para cobrir os dons dos inseparáveis
E é aí que minhas mãos se levantam em direção aos céus
Nessas lutas ardilosas,
A minha caminhada tem sido constante.
Eu clamo pelo retorno do Senhor
Para ver a sua ternura de perto
Em seu nome eu vi dissipar as trevas
E aprendi a aceitar as injustiças do vasto mundo contra mim
E hoje me vejo com um testemunho caminhando contra as ilusões que ele me apontou
E hoje meu corpo ainda não desaparecido suplica para ouvir Deus, para escutar a sua bondosa voz eterna.