Capítulo 17 – A carta de despedida de Aurora

Aurora está confusa, pensa em coisas surreais e lembra-se do seu passado.

Eu nunca quis deixar ninguém para baixo, nunca quis desejar o mal para ninguém. Eu nunca quis prejudicá-lo. Se em mim habitou a maldade por algum tempo, eu quis que isso fosse embora. Se eu falhei, o peso da culpa precisaria ir embora. Se eu me senti amada por um tempo, eu fiz as nuvens cor púrpura se dissiparem através do sol rosado que nascia por detrás das montanhas, para tentar me cobrir pelo amor que eu não tinha. Entrei em sintonia com os sons imaginários de minhas orquestras e não me deixei levar por qualquer coisa, porque minha mente me foi bem contraditória esse tempo todo, ela me fez navegar num barco antigo entre o claro do dia e a escuridão da meia-noite.  

Se eu escutei vozes dentro da minha cabeça e pensei que eram eles conversando comigo, tentando me chamar para ir até onde estava

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