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InicioÁlex Oliviére - Uma herança de humildade
Álex Oliviére - Uma herança de humildade

Álex Oliviére - Uma herança de humildadePT

Adolescente
Abel Biasi  Completo
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16Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

vida escolarAdolescenteIndependienteEstudianteAmorRico

Álex é um garoto com uma personalidade muio forte. Desde muito novo sempre teve que trabalhar e ajudar no sustento de sua família. Seu pai, Sebastião Olivier, era zelador no melhor colégio particular da região de sua cidade. Seus 4 filhos, Álex, Sofia, Fernanda e Afonso são bolsistas no colégio, onde Álex, por ser o mais velho, sempre sofreu severo bullying pelos garotos ricos do colégio. Álex não tinha como lutar de igual para igual com os garotos ricos. Todos eles eram extremamente zombadores, mas principalmente de Álex. Mas, algo estava para mudar na casa da família Oliviére depois de um misterioso telefonema no meio da madrugada.

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Álex Oliviére - Uma herança de humildade Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Cap. 16 - O grande final

    No outro dia Álex estava muito quieto e pensativo, quase não falou na mesa do café, somente o essencial. Terminaram e desceram, pegaram a Cadillac Escalade e os três foram para o colégio. Lá chegando, Álex encontrou com Douglas que agora parecia muito diferente do que era antes. Nem andava mais tão almofadinha. - Oi Álex! – falou ele secamente. - E aí? – respondeu Álex. - Falou com ela? – perguntou Douglas. - Não! Ela nem quis falar comigo. Eu vacilei mesmo nessa, não é? – disse Álex visivelmente triste. - É! Eu sei. Depois daquilo tudo que disse. – falou Douglas se afastando de Álex. Logo, Rose chega com Marcela. Álex percebe e vai atrás, Cláudio mais atrás os observa. - Rose! – chama Álex, mas Rose continua andando. – Rose! Por favor, espera! - Álex! Deixe-me em paz! Você já não falou o suficiente do que acha de mim? Ou quer acrescentar mais alguma coisa? – falou Rose virando e ficando cara a cara com Álex. -

  • Cap. 15 - Mais um dia no Colégio

    - Poxa vida Álex! Você fez tudo parecer perfeito! – disse Cláudio ainda saindo do clube. - Não Cláudio, ainda não acabou! Está somente começando! Vai ver! – disse entrando no carro e Sofia ao seu lado. Sérgio foi com Cláudio no outro carro. Chegando ao bar em que costumavam jogar sinuca, Sérgio começou a conversar com Álex também. - Álex! Você é louco assim mesmo ou somente quer chamar a atenção? - Que isso Sérgio! Sou assim mesmo. – disse ficando em silêncio em seguida. – É que na verdade Sofia e eu sempre fomos de família humilde. Simples mesmo. Fomos humilhados durante muito tempo dentro do colégio. – disse já quase na entrada do bar. – Me tornei rico depois que meu pai fez as pazes com o meu Tio. Não sabia que a família Oliviére sempre foi “cheia da grana”. Mas, deixa isso para lá! Vamos curtir um pouco hoje! – disse dando tapinhas no ombro de Sérgio. – O que prezo é a simples e verdadeira amizade. E todos respeitando todos como são. Curti

  • Cap. 14 - A festa no clube

    Esperando Sofia aparecer, agora com os mesmos trajes que Álex, Cláudio ainda perguntava a ele o que estava tramando ainda sentados nos grandes sofás da sala da cobertura. Sofia aparece e pegam o elevador. Cláudio, não obteve resposta até o momento que desceram para a garagem do prédio. Somente um sorriso “endiabrado” via-se ao rosto de Álex. Chegando novamente no sexto andar, Douglas, agora acompanhado de sua mãe, entrou no elevador. - E aí pessoal? – disse ele com esnobe total e sua mãe fechou a cara. – Viram como seu carro fica feio perto dos carrões importados que chegaram hoje? – disse ele em tom de sarcasmo. - O seu Golf também ficou bem feinho perto deles, não é? – disse Cláudio gargalhando. - Vocês podem até terem dinheiro suficiente para morar nesse prédio! – disse a mãe de Douglas mostrando de onde ele puxou aquele jeito afetado. – Mas, como meu filho disse, o seu carro não pode parar aqui dentro! Faz muito barulho e acorda a todos qu

  • Cap. 13 - Um sujeito humilde

    Continuaram a conversar com o barman sobre os frequentadores do clube e que estudavam no mesmo colégio que eles. Descobriram, afinal, que a maioria dos alunos do colégio eram frequentadores assíduos do clube. Em si, a conversa tomou outros rumos e Álex permaneceu quieto e apenas demonstrava ouvir a conversa entre Cláudio e Sérgio. - Você está armando alguma coisa aí dentro de sua cabeça, não é Álex? – perguntou Cláudio. - Estou apenas pensando. – retrucou Álex. – Vamos dar uma volta por aí? – finalmente decidiu-se. Chamaram Sofia que ainda estava na piscina conversando com algumas garotas e alguns garotos. Talvez contando por que era tão quieta na escola ou conversando outros assuntos não interessantes. Chegando à portaria, um dos seguranças já o reconheceu como sendo o dono daquele clube, dizendo: - Me desculpe Senhor! É o Sr. Alexandre Oliviére? - Olivier! – retrucou Álex. - Me desculpe, mas já fiquei sabendo que é o novo pro

  • Cap. 12 - Mais novidades

    Os jovens ficaram ainda um bom tempo ali. A maioria deles, que ficaram até o fim, se tornaram amigos de Álex, embora não tinham nenhum problema com a turma de Jeff. Álex e Cláudio entraram em seu carro e foram em comboio embora com todos os novos amigos. Rumaram para o centro e cada um que virava para ir embora dava sinais com as setas e buzinas. Chegaram ao prédio e entraram. O carro realmente era barulhento ao extremo naquela garagem, de forma que riram achando que tinham acordado a todos os moradores. Tomaram o elevador e assim que chegaram foram recepcionados por Sofia que acabara de acordar, fazendo-se certeira a afirmação na garagem. - Como foram? Venceram? – disse com voz de sono e um bocejar. - Sim! Ganhamos! – disse Cláudio mais empolgado do que Álex. - Legal! Vou dormir, amanhã tem aula. Boa noite! – disse a irmã, mais desanimada do que um “domingo”. - Álex! Estou cismado. – disse Cláudio enquanto seguia Alex até a cozinha. – Ou você

  • Cap. 11 - A corrida

    Já era por volta das 11 horas da noite de uma bela terça feira. Em alguns momentos as pessoas estariam esperando na fábrica abandonada, onde iria acontecer uma corrida imprevisível. Álex terminava de sair de seu quarto e encontra com Cláudio sentado ao sofá da sala da grande cobertura. Sofia estava com ele. - E o que acha que vai acontecer Sofia? – perguntou Cláudio sem ao menos perceber a chegada de Álex. - Não sei Cláudio. Mas, espero sinceramente que meu irmão vença. Ao mesmo tempo, espero que pare por aí essa vingança. É só o que tenho medo. – disse Sofia. - Você não entende, não é? – disse Álex se mostrando presente logo atrás deles. - É assim que eu penso Álex. Desculpe-me se eu penso de forma diferente de você! – disse Sofia se levantando e os dois viram que ela estava de pijama. – Já está bom! – disse ela quando passava perto de Álex. – Somos ricos e temos tudo o que sempre desejamos e o que desejarmos podemos comprar! Não importa mais esses c

  • Cap 10 - O desafio aceito

    Começaram a andar em seguida. Riram de tudo o que estava acontecendo e foram encontrar com os irmãos de Álex. Todos eles estavam juntos em um canto, pela primeira vez isso acontecia. Afonso disse que iria para a casa de uns amigos novos e que gostou de tê-los conhecido. Fernanda estava a toda e nem queria ficar ali batendo papo com os irmãos. Logo algumas de suas amigas vieram para chamá-la, o que em resposta aos seus irmãos disse que iria “tratar de sua vida social no colégio”, pois tudo havia mudado agora. Sofia contou sobre o que aconteceu a ela e disse que achou ridícula a atitude daquela garota. Estava começando a colocar para fora tudo o que sempre havia guardado. Mostrou-se ser sempre uma garota forte em conversas e argumentos com seu irmão, o que agora, estava começando a eclodir essa personalidade para os outros e principalmente no colégio. Antes, apenas em casa se colocava fortemente em relação a algo ou argumentação com sua família. - Bom! E agora? – pergu

  • Cap. 9 - Um novo aluno

    Na manhã seguinte, todos acordaram no horário que sempre era imposto. Álex viu seu mordomo entrar em seu quarto dizendo bom dia e abrindo a cortina da janela de seu quarto. - Você irá fazer isso sempre Frank? – perguntou ainda debaixo das cobertas. - Sim Senhor. Acaso não saiba, um mordomo cuida de seu patrão e em especial para que ele cumpra com todas as suas obrigações. Trabalho, reuniões, ginásticas e entre outras responsabilidades. No seu caso especificamente, colégio! – disse ele sem restrições e com aquela pompa de luxo em seu serviço de despertador chato. Desceram todos e se encontraram na mesa do café. Álex estava vestido muito bem com roupas de grife, porém, todas elas ainda insistiam e demonstrar a rebeldia do jovem. Para a surpresa de todos, Sofia estava se vestindo praticamente igual, se não fosse pelos detalhes dos acessórios serem ligeiramente femininos. Mostrou que também era rebelde assim como seu irmão e demonstrando também quão bonita era, n

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Cap. 1 - O telefonema ao meio da madrugada.
Álex Oliviére - Uma herança de humildade/Abel Biasi
Álex acordou com o telefone tocando durante a madrugada na pequena casa da família Olivier. Levantou assustado e saiu do quarto onde dividia com mais um pequeno irmão de oito anos de idade, 10 anos mais novo que ele. Afonso era um daqueles moleques “endiabrados” e quando acordou, também com o barulho do telefone tocando, já foi logo perguntando “quem deveria ser o desavisado que ligaria a essas horas”. Logo que foi para a sala, seu pai, Sebastião Olivier, atendia ao telefone com “cara” de sono. Sua mãe, Fátima, já estava de pé, com as duas filhas também a “tiracolo”. Sofia, a mais velha com 17 anos e Fernanda, a anterior a Afonso, que tinha 12, quase completando 13 anos. - Alô! – disse o patriarca da família. – Quem fala? ... Sim, ele mesmo! Pois não! – ia dizendo, o pai, olhando para todos que gostariam de estar escutando também o que estava sendo falado ao telefone. – Sim, é meio tarde, mas de manhã eu estarei aí... Sim, até logo! Obrigado! Sebastião deslig
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Cap. 2 - O Colégio
Álex Oliviére - Uma herança de humildade/Abel Biasi
No outro dia logo cedo, Sebastião, o patriarca da família, avisou ao colégio que deveria fazer uma viagem inesperada por motivos familiares para a cidade vizinha, uns cem quilômetros de distância. Todos os filhos acordaram e foram tomar café. Fernanda e Afonso brigavam todos os dias enquanto dividiam a mesa, as cadeiras, a faca, a manteiga e o pão. Sofia arrumava seus cadernos de acordo com seu horário no colégio e sempre se vestia de forma simples. Fernanda já não fazia o mesmo. Embora não possuísse muitas roupas, gostava muito de fazer seus artefatos de enfeite com miçangas e lantejoulas, o que sempre a levava a arrumar suas peças de vestuário. No fim, gostava de improvisar algo novo com suas roupas velhas. Afonso não sabia e muito menos queria saber de algo. Jamais fazia distinção entre seus amigos, e, por isso, sempre era convidado para ir brincar na casa deles, sempre com o bom e o melhor de tudo que todos os seus amigos possuíam. Era “endiabrado” e as “artes” que costumava faz
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Cap. 3 - A viagem inesperada.
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Acabando a aula naquele fatídico dia, dentro e fora de sua casa, Álex foi um dos primeiros a sair do colégio. Nem mesmo esperou pelos irmãos como sempre o fazia. Por pouco também Cláudio não ficou para trás. - Ei Álex! Saiu correndo hoje do colégio hein? – disse Cláudio ofegante o alcançando numa esquina um pouco à frente do colégio. - Pois é. Hoje esse cara me tirou do sério. – disse ele falando de Jeff. - Não liga para eles. São uns otários que se acham melhores do que todo mundo. – fizeram silêncio e voltaram a caminhar. – Ei! Fiquei sabendo que hoje tem uma balada interessante. Vamos? - Poxa Cláudio! Sabe que não tenho dinheiro pra esse tipo de programa! Mas, uma cervejinha talvez role. - Beleza! Já tenho os dois ingressos aqui. Quando receber você me paga! Os dois riram da situação e continuaram a andar. Logo Cláudio foi para a sua casa e Álex foi para a sua. Álex chegou a sua casa e sentou-se ao pequeno sofá da sala, escu
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Cap. 4 - Surpresa inesperada.
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Álex entrou no ônibus depois de fazer um lanche rápido em um estabelecimento dentro da rodoviária. No caminho, ficou pensando em tudo novamente e como aquilo o que aconteceu no colégio o deixava cada vez mais irritado. Lembrou-se também de seu “subemprego”, porque realmente o que fazia na empresa de materiais de construção não era mesmo um emprego. Trabalhava para o Sr. Costa que era um daqueles velhos chatos que tinha uma loja com uma fachada antiga. Justamente muito parecida com o dono. Uma passada no pensamento pela Rose também foi incondicional. Sempre em momentos que não havia nada para fazer dentro de seu trabalho, o pensamento buscava o rosto magnífico de Rose. Chegando à rodoviária de Aplanador, Álex desceu e logo em seguida já encontrou com seu pai. - Fez boa viagem Álex? – disse ele com uma cara animada para uma notícia de velório. - Sim pai. Foi tranquila. O que está acontecendo para que eu tivesse que perder um dia de trabalho para vir até
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Cap. 5 - O Testamento
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O Advogado disse que a morte era iminente e que iria arrumar os papéis para passar tudo ao jovem Álex e assim saiu. O Mordomo da casa se retirou para arrumar algo para os dois herdeiros comerem e se recostarem, pois poderia ser a morte de seu Tio em poucos minutos ou até em alguns dias.No meio da madrugada aconteceu o que já era esperado. O grande e extremamente rico Sr. Sebastião Oliviére havia completado seu ciclo neste mundo e assim morreu. Sebastião e seu filho foram acordados pelo mordomo e se levantaram rapidamente. O médico veio até eles depois que estes já estavam à frente do quarto do seu Tio.- Fizemos tudo o que nos foi possível para que ele morresse sem sofrimento. Embora sua doença já estivesse avançada. – disse ele em condolência aos familiares e herdeiros.- Sabemos que estivera presente em sua vida durante muito tempo e o quanto o
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Cap. 6 - De volta à rotina nada convencional
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Álex sentou-se dentro do carro e olhou aquele painel a qual ficava sonhando todas as noites, como um sonho de consumo completamente irreal para ele. Trabalhando durante anos talvez pudesse comprar somente um carro usado com quilometragem alta. Tocou o volante com uma profunda paixão. Olhou para o seu pai que naquele momento estava entrando na Limusine, também olhando tudo aquilo com olhos tão brilhantes quanto o interior do carro.- Ei pai! – chamou Álex parando seu carro perto da porta da limusine. – Hoje não vou pra aula, como pode ver mesmo que quiséssemos não chegaríamos antes das 10 horas da manhã.- Sim, sim. Você está certo meu filho. Vou direto para casa e pegar sua mãe, nos encontramos no colégio? – disse ele.- Sim, sim. Você vai ficar com a mansão de Encantos Verdes, não é?- Tenho certeza que sim. &ndash
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Cap. 7 - Uma nova vida
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Abrindo a porta do elevador, uma imensa porta estava à sua frente. Colocou a mão na maçaneta e ela abriu suavemente, quase sem fazer barulho e o chão de pisos negros e reluzentes foi se abrindo à sua frente. Logo viu que seus funcionários o aguardavam. Esperavam por ele, um mordomo, duas cozinheiras e duas faxineiras. Cumprimentou a todos se apresentando e recebendo as apresentações em seguida. - Acho que gostaria de conhecer sua nova residência, não estou certo Sr. Olivier? – disse Frank, o mordomo, com aquela mesma entonação ao ter que mudar repentinamente o sobrenome que há tantos anos pronunciava em outra entonação. - Sim. Gostaria sim. – respondeu com Sofia e Cláudio à “tiracolo”. Frank, o Mordomo, começou a mostrar o grande apartamento. Por onde entraram, logicamente era a sala. Grande e com a vista inteira da cidade pela grande janela de vidro, de um canto a outro. Um sofá bem luxuoso e confortável estava posto diante um grande aparelho de TV, com tudo
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Cap. 8 - Uma rápida visita ao shopping
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Saíram dali e foram para o shopping da cidade para comprar coisas que achariam necessárias para a sua nova vida. Anteriormente, somente viam as vitrines e não possuíam condições para comprar roupas, tênis e outros acessórios. Um guarda-roupa novo é o que estavam pensando, mas, outros artefatos tecnológicos também. Pararam o carro dentro do estacionamento do shopping. O sorriso e a alegria, juntamente com a excitação de todos eles eram contagiantes. Se ninguém soubesse o que havia com eles, diriam na certa que eram jovens rebeldes e drogados. No momento em que entraram, pararam em uma loja de aparelhos eletroeletrônicos. Álex pediu para ver os computadores portáteis. Cláudio ficou ao seu lado. Sofia foi se entreter com os celulares de última geração. Logicamente, em toda a transição feita anteriormente a chegada de Álex à casa de Sebastião, seu Tio, tudo já havia sido arrumado. Com a entrega do testamento e com toda a esperada morte de seu Tio, tudo já estava
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