Isabella:— Oi — ele cumprimentou, parecendo um pouco inseguro. O que não lhe era comum.Quando abriu mais a porta para entrar, vi que trazia em mãos um buquê de flores. Se ele me conhecesse um pouco melhor, saberia que eu não era muito adepta a buquês, embora amasse flores plantadas em jardins, como aquele da casa que Alê e eu tínhamos comprado.Porém, já era esperado do meu pai que seguisse a mera cordialidade de visitação a uma pessoa em um hospital.Ele entrou e se aproximou, estendendo as flores para mim. Eu as aceitei com a mesma cordialidade com que ele as entregou.— Obrigada. Não precisava ter vindo até aqui, eu terei alta em alguns dias.— Já fui informado a respeito — ele declarou. — Queria ter vindo antes, mas esperei até que estivesse mais disposta para visitas.<
Ler mais