TODOS os capítulos e episódios de A Onipotente Dominância a Sunshine - Página 3 - BueNovela

Início / Urbano / A Onipotente Dominância / Capítulo 21 - Capítulo 30

Todos os capítulos do A Onipotente Dominância: Capítulo 21 - Capítulo 30

100 chapters

Alfred já sabia o que havia acontecido antes de entrar na loja, e ele estava furioso.“Como alguém ousa mostrar tanto desrespeito ao meu Jovem Mestre e ao salvador da minha filha?” pensou, com o sangue fervendo.Se Alex o culpasse pela incompetência de Jerry, todo o esforço que Alfred tinha dedicado para construir uma boa reputação e conquistar o favor de Alex teria sido em vão.Alfred sentiu uma vontade esmagadora de punir Jerry — aquele inútil só sabia causar problemas!Ele merecia ser tratado com severidade.Com esses pensamentos em mente, Alfred ordenou imediatamente que seus seguranças escoltassem o homem de meia-idade e sua amante arrogante para fora da loja.— Eu não quero nunca mais ver essas pessoas nesta loja! — Alfred advertiu.Jerry, observando a cena, ficou pálido. Seus olhos se encheram de medo. Ele parecia um frango assustado, encolhido em um canto.— Onde está aquele gerente incompetente? Apareça agora mesmo!Jerry rastejou para fora do canto onde estava escondido e cai

Assim que os dois saíram, Alfred virou-se para a vendedora e ordenou: — Embale o colar e traga-o aqui. Seja rápida. — Sim, senhor. Vou fazer isso imediatamente. — Respondeu a vendedora, sem ousar hesitar, enquanto corria para cumprir a ordem. Enquanto isso, Alfred se inclinou para mais perto de Alex e sussurrou desculpando-se: — Por favor, aceite o colar como um presente. É por conta da casa, e eu peço desculpas sinceras pelo comportamento dos meus funcionários. Espero que o senhor aceite, para que eu possa ter um pouco de tranquilidade esta noite. Após uma breve pausa, Alex assentiu. — Está bem. Alfred suspirou aliviado quando Alex aceitou o presente. Isso significava que Alex não estava mais zangado com ele ou que, pelo menos, havia o perdoado. Ufa! Graças a Deus! A vendedora voltou, segurando o colar já embalado. Para a surpresa de todos, em vez de entregar o pacote a Alfred, ela o apresentou respeitosamente a Alex com uma reverência profunda. — Senhor, está do

— O que tem no presente? — Perguntou Lyra, com os olhos brilhando de curiosidade enquanto olhava para o pacote cuidadosamente embrulhado. Sophia hesitou por um momento antes de desamarrar a fita com cuidado. — Meu Deus! É um colar de esmeraldas da Elegância & Companhia! — Ela exclamou, surpreendida pelo presente luxuoso. A empolgação de Sophia logo deu lugar a um leve desconforto. — Isso parece muito caro. — Disse ela em voz baixa, sem saber exatamente como se sentir com relação ao presente. O design intricado e os detalhes refinados deixavam claro que aquele não era um simples acessório. Chris já havia se esforçado muito para conseguir os convites para o banquete, e agora seu pai tinha enviado um presente tão extravagante. Era um pouco demais. Antes que Sophia pudesse expressar suas preocupações, Chris sorriu confiante, como se já soubesse exatamente como ela reagiria. — Esse colar foi feito especialmente para você. — Disse ele, exibindo seu sorriso mais radiante, em

Alex se virou para Sophia. — Por que você não confirma com o Chris se foi mesmo o pai dele quem enviou os presentes? Sophia franziu a testa, claramente confusa. — Do que você está falando? É claro que foi o Chris que me ajudou. Ela não conseguia imaginar que alguém além de Chris pudesse ter enviado presentes tão luxuosos. — Você não recebeu um colar de esmeraldas da Elegância & Companhia e três convites? — Alex perguntou. Um arrepio percorreu a espinha de Sophia. Como Alex poderia saber o que havia dentro do presente? Ele tinha acabado de chegar, e o pacote ainda estava lacrado. O colar, os três convites... Ele havia lido a mente dela? Ou, o que era ainda mais inquietante, ele estava certo o tempo todo? Será que não tinha sido o pai de Chris quem mandou esses presentes extravagantes? Antes que Sophia conseguisse responder, Lyra quebrou o silêncio com palavras carregadas de desprezo. — Ah, por favor! Não somos idiotas, Alex. Você só está com ciúmes do Chris por

Na manhã seguinte, após uma noite de sono tranquila, o celular de Alex vibrou, e ele atendeu sem pensar duas vezes. Era Abraham, o avô de Sophia. — Alex, fiquei sabendo do comportamento da Sophia. Aquela garota tola! Como ela pôde pedir o divórcio? Peço desculpas pelo jeito como ela tratou você. Dei uma boa lição nela. Mas Alex não parecia nem um pouco incomodado. Se Sophia quisesse o divórcio, ele não iria impedir. Afinal, casamento não era algo que ele poderia forçar, nem desde o início. Ele já havia cumprido seu papel ao aceitar o casamento, na esperança de que isso pudesse levá-lo a pistas sobre sua mãe. — Onde você está agora? Vou mandar um carro para buscá-lo. Quero que Sophia peça desculpas a você pessoalmente. — Não precisa, vovô. Eu mesmo vou até aí. — Respondeu Alex rapidamente. Ele suspirou ao encerrar a ligação. Casamento realmente era uma dor de cabeça às vezes. Ainda assim, ele decidiu voltar, por respeito ao avô Abraham e por questão de responsabili

Sophia bufou.— Você realmente acha que negociar vai fazer você valer milhões?— Esse valor nem chega perto do que eu valho. — Respondeu Alex com um piscar de olhos. — Mas, vendo o quanto você está desesperada, decidi facilitar para você. Vou dar um desconto de 99,99999999999999999%. Então fica só cinquenta mil. O que acha?Alex riu internamente.Sophia ficou boquiaberta. Ela não conseguia acreditar no que acabara de ouvir.Meu Deus do céu!Ela nunca tinha encontrado alguém tão descarado em toda a sua vida.Esse era o infeliz preço de se casar com um homem inútil — um homem que vivia às custas dela sem contribuir com nada e ainda assim se achava o máximo.O olhar dela se tornou ainda mais frio, e o desprezo só aumentou.Mas ela não tinha escolha. Não queria Alex passando a noite com ela, e sua paciência havia chegado ao limite.Dando um passo à frente, ela disse friamente: — Eu te odeio e não quero você perto de mim. Vou te pagar para dormir em outro lugar, então fique longe! É mel

Quando Sophia entrou na sala de estar, todos os olhares se voltaram para ela. Era o pior momento possível para ser o centro das atenções. Ela rapidamente escondeu o cartão bancário atrás das costas, na esperança de que ninguém percebesse. O rosto do vovô Abraham se contorceu de desagrado enquanto ele lançava um olhar severo para Sophia. — Onde você estava? Por que não cumprimentou seu marido como eu pedi? O rosto de Sophia ficou vermelho de vergonha, e ela desejou desaparecer dali. Com uma voz baixa, ela murmurou: — Eu cumprimentei, vovô. — Sim, vovô, ela cumprimentou. — Alex interveio, tentando apoiá-la. A expressão do vovô Abraham finalmente se suavizou. A verdade era que Sophia não se importava em cumprimentar Alex. Tudo o que ela queria era se livrar dele. Ela estava disposta a dar dinheiro para ele, só para ter paz de espírito e não precisar lidar com ele novamente. Mas, se seu avô descobrisse o que ela realmente havia feito com Alex, ela estaria encrenca

Ele tinha seus próprios assuntos para resolver, coisas que os Lancaster só poderiam sonhar em alcançar. Com um simples estalar de dedos, ele poderia transformar os desejos mais selvagens deles em realidade. Se quisesse, as famílias mais ricas da cidade poderiam perder tudo, suas fortunas desapareceriam e seus negócios mergulhariam na falência. Mas o que adiantaria explicar isso para uma mulher tão arrogante e de mente fechada como a Sra. Lancaster? Ainda assim, a Sra. Lancaster bufou, deixando clara sua insatisfação em seu rosto franzido. Para ela, Alex não era apenas um genro incompetente; ele também era incapaz de ajudar Sophia em absolutamente nada. E, mesmo assim, ele tinha a audácia de falar livremente enquanto dependia inteiramente da filha deles. Ela lamentava que Chris não tivesse feito sua proposta antes; talvez a filha não tivesse se casado com aquele homem inútil. "Não, isso tem que acontecer. Sophia deve se divorciar dele e se casar com Chris — esse será o p

— Não me importa se você quer me ajudar ou não. Apenas fique fora do meu caminho. — Disparou Sophia. Alex balançou a cabeça. A compreensão dela era tão afiada quanto uma faca de manteiga, e seus pais eram ainda piores. Havia pouca esperança de que ela percebesse a verdade tão cedo. Alex não sentia nenhuma obrigação de revelar sua verdadeira identidade para ela, já que sua relação estava fadada ao fracasso desde o início. Ele estava apenas desempenhando seu papel, procurando por sua mãe e mantendo-se próximo da família dela. — Você é cega para as pessoas boas bem na sua frente. — Disse Alex, balançando a cabeça. — A verdade vai aparecer eventualmente, e quando isso acontecer, você vai se arrepender do que disse. Sophia soltou uma risada amarga, olhando para ele como se ele tivesse perdido o juízo. Talvez tivesse mesmo. Isso explicaria sua confiança ridícula. — Arrepender do que disse? Só nos seus sonhos. — Debochou ela. — Você não está em posição de me dar conselhos.

Alex riu baixo. Aquilo já era o suficiente. Com um sorriso gélido, ele respondeu: — Você realmente achou que recusei o pedido do vovô Abraham por causa das suas ameaças ridículas? — Não foi por isso? — Retrucou o Sr. Lancaster, com a voz carregada de desprezo. A risada fria de Alex ecoou pela sala. — Eu esperava mais sabedoria de alguém da sua idade. Claramente, superestimei você. O Sr. Lancaster estava à beira de explodir de raiva. — Está tentando me insultar? Alex deu um sorriso irônico. A resposta era óbvia. — Sabe de uma coisa? Sophia me deu 50 milhões de reais como compensação. Maliciosamente, Alex exagerou o valor em mil vezes só para provocar. Com isso, ele puxou o cartão bancário e o balançou na frente deles. O quê? 50 milhões de reais? Como compensação? Como Alex previra, o Sr. e a Sra. Lancaster quase engasgaram. O rosto do Sr. Lancaster ficou de um vermelho furioso, praticamente soltando fumaça pelas narinas. As veias na testa dele saltaram,

Capítulo Anterior Próximo Capítulo

Digitalize o código para ler no App