Lia deitou-se e Maura levantou sua saia, tirando a calcinha e a toalha que ela havia colocado para deter o fluxo de secreções que saía. Nicolas olhava tudo aquilo, impassível, o nervoso não deixava que ele fizesse nada.Foi então que veio o primeiro grito de Lia e Maura abriu-lhe as pernas e com os dedos, tocou-a internamente, para ver se a criança já estava na posição certa. Porém, com mais um grito, um raio de luar incidiu sobre Lia e o primeiro bebê nasceu. Não deu nem tempo de Maura cortar o cordão e amarrar a fita do primeiro, em seu bracinho, pois o outro logo veio a seguir.Natanael, percebendo, foi até o primeiro e amarrou a fita no braço, enquanto Maura cortava os cordões e Lia expulsava as placentas. Maura passou para Natanael umas toalhas macias e um frasco de óleo mineral, para que ele limpasse o primeiro e ela própria limpasse o segundo.Não houve necessidade de limpar a garganta ou bater na bunda, pois eles já saíram berrando e Lia comentou:— Esses serão os uivadores ma

KarinaEle respirou fundo várias vezes e pediu:— Desculpe-me, estou muito ansioso. Te espero a dois séculos. — Olhou-me o corpo todo — você é tão linda e tão miúda, eu realmente estava descontrolado, serei mais delicado, prometo.Me aproximei dele devagar e séria, estiquei o braço, para minha mão alcançar o seu rosto e lhe fiz um carinho.— Eu não vou fugir de você e se tudo der certo, teremos uma vida inteira pela frente. Não esqueça que, fui feita na medida certa para você. — Queria passar-lhe confiança, mas estava com muito receio do seu tamanho.Então ele me abraçou com cuidado, me cheirou o pescoço, lambeu e mordiscou minha orelha, resfolegando dentro dela. Isso me acendeu um fogo tão grande, que senti minha intimidade umedecer. Ele me estirou na relva e se deitou de lado, com uma perna sobre a minha.Acariciou-me com tanta gentileza, tocando em todo o meu corpo, acariciando meus seios e apertando-os mamilos sempre beijando meu rosto e minha boca, entrelaçando nossas línguas. D

Ele lhe contou tudo o que estava acontecendo, mentalmente, através do laço e ela franziu a testa.— " No dia que chegaram, não notei nada de estranho, nem no tempo que ficaram aqui. Será que eles conhecem os desgarrados? " — perguntou Lia.— " Eu já tive outro pensamento: será que ela é uma bruxa e está fazendo algo contra nós? " — Levantou ele, outra questão.— " De qualquer forma, tem algo estranho, pois sou a Peeira e os desgarrados também são meus. Terei que esperar, pelo menos, mais uma semana para fazer qualquer coisa." Ela se referiu ao período de resguardo, que no caso das fêmeas da espécie, são bem mais curtos que dos humanos.—" Tem mais uma coisa, precisamos de um Alfa para a Alcateia, é muita responsabilidade para Leonardo."— " Quem sabe o Alfa de Karina não aceita ficar conosco, não quero que ela se vá, precisamos dela aqui, sua presença é muito importante." — Sugeriu Lia, muito sabiamente.— " Você só podia ser Minha, totalmente minha! ” — exclamou ele, querendo muito