POV CATARINAEu fui até o tanque da lavanderia e coloquei tudo pra fora.Parecia que, a qualquer momento, meu estômago iria sair pela boca.— Respira fundo, meu amor — dizia José Eduardo, segurando meu cabelo.— Eu… Eu… — e, antes que pudesse terminar, um novo jato saiu pela minha boca.— Catarina, quer ir ao hospital? — perguntou tio Nestor, parado perto da porta.— Não… — respondi, retomando o fôlego — eu tô melhor agora.— Monstrinha, se quiser eu levo você pra emergência.
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