154. Vou ser muito má?
KevinEntro na casa de Hanna segurando Kat nos braços, sentindo seu peso leve e sua respiração tranquila contra meu peito. Ela está exausta, e seu rostinho sereno me faz sorrir. Vou até seu quarto devagar, aproveitando o prazer de tê-la em meus braços, após um susto tão grande. Sento-a suavemente na cama enquanto ela me encara com seus olhinhos curiosos. — Aquele homem era mesmo o meu pai? — Olho para ela sem saber o que dizer, mas, no fundo, seio o certo a fazer.Ajoelho-me à sua frente, pego sua mãozinha e começo a falar:— Kat, ele é sim seu pai biológico, de sangue, mas ele nunca foi presente em sua vida, porque no passado fez muito mal à sua mãe, e por esse motivo, ela nunca contou a ele sobre você. Ela tinha medo dele fazer algum mal a vocês.— Entendo, eu sou criança, mas entendo as coisas.— Eu sei que sim, você é uma garotinha muito inteligente. — Aperto seu narizinho, fazendo-a rir.Levanto e vou até o guarda-roupa procurar uma roupa confortável para Kat vestir, peguei um p
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