ANTONIETA. Dormi e sonhei com a noite que eu morri. Que virei cinzas nas mãos do meu filho. Quando despertei, Renom estava me encarando. Parecia abatido como se tivesse passado noites sem dormir. Diferente dos outros dias que ele é provocador, egocêntrico, e sem freios. Estavam vendo uma outra parte dele. Preocupação misturada de culpa. Ele me trouxe comida, e não disse nada, e nem eu queria falar.Eu chorei. Porque, senti dentro de mim, como se eu não fosse importante para ninguém. E que ele nunca vai sentir algo por mim. Mas, se fosse alguém que me ama, teria se desesperado por mim, me abraçando e visto chorando. Depois que comi, voltei a dormir. Assim que acordei, vi que Renom não havia se juntado a mim, e havia dormido no sofá. Coisa que ele nunca aceitou. Me levantei e caminhei até o sofá , seus pés estão sobre o canto da poltrona, e sua cabeça em outra extremidade. -- Pensei que estivesse dormindo. -- falei assim que vi que ele estava olhando para o teto. Ele colocou os pés

CELESTE.Quando propôs que ele se casasse com a irmã da Amanda ele recusou. Pois, ele queria Amanda. Só que uma mulher como Amanda não me daria jeito, uma mulher que te protege da deusa da lua. Uma mulher na qual ele já nutre respeito. Facilmente ele se apaixonaria. Mas tinha Antonieta, a sem graça, mas perfeita para o papel. Eu já tinha tudo combinado. Bastava somente. Ela seguer o guião que escrevi. Mas parece que fui enganada pela minha própria dedução. Até Ren voltar da guerra sua presença não me ameaçava, até se espalhar que ela é a dono na marca AT. Uma marca de dar inveja. Com os melhores produtos, sem contar na sua diversidade de áreas de influência. Se eu soubesse que essa peste, tinha tudo isso teria escolhido outra mulher. A devoção dos empregados por ela, e como rapidamente eles se esqueceram de mim. A gota d'água foi quando Ren me arrancou o controle do palácio, e eu ainda tentei protestar mas ele estava irredutível. Minha voz não foi capaz de o alcançar, não como dante