Bianca se afastou contra a vontade, entrou em seu quarto ainda segurando a toalha em seu corpo sentindo o coração super acelerado, a sensação que ela tinha era que ele sairia pela sua boca. Para ela, foi demais ter um momento tão íntimo com Nicolas os dois estando apenas com toalhas enroladas em seus corpos. Seu corpo pegava fogo, e ela ainda podia sentir sua bochechas queimando, assim como o seu ventre quando chegou no banheiro e se olhou no espelho, vendo a evidência do quanto ele mexe com ela, sem falar que no meio das suas pernas, ela sentia a pulsação tão incômoda que sempre sente quando beija ele desse jeito. Em sua mente tudo o que se passa é: ‘Porque eu sinto isso quando ele me beija, será que todo beijo deixa a gente assim?’ Incomodada e curiosa, ela leva a mão entre as pernas, passa os dedos suavemente entre suas carnes, sentindo a viscosidade da sua umidade ao mesmo tempo que percebe uma sensibilidade diferente ao próprio toque que chama a sua atenção a fazendo parar im

Bianca estava mais uma vez inebriada com os beijos que recebia que nem percebeu quando Nicolas a fez deitar a empurrando suavemente, amparando o seu corpo aos poucos, usando a mão em suas costas. Ela estava focada na sensação gostosa dos lábios dele junto ao dela e as suas línguas dentro da sua boca se movendo de forma sensual, lhe causando arrepios e uma onda de prazer jamais vivida antes. Já Nicolas, sentia seu corpo se esquentando ainda mais enquanto a sua vontade de beijá-la só aumentava. Nicolas deixou o corpo ao lado do dela, acariciou o rosto de Bianca com carinho até enfiar novamente seus dedos dentro dos cabelos da nuca dela. Ele havia gostado de fazer isso antes e não perdeu tempo em fazer de novo para controlar o ritmo como gosta. A respiração dos dois já estavam ofegantes, mas eles não se largaram ou diminuíram o ritmo. Ao contrário disso, Nicolas começou a inclinar o tronco sobre o de Bianca, deixando o seu peitoral sobre o dela porque já não aguentava mais se manter dis

Bianca ficou nervosa ao ver a porta se fechando atrás de si enquanto pensava que Nicolas estaria dentro do closet ouvindo tudo o que elas falaram e só poderia sair depois que Beatrice resolvesse ir para o próprio quarto. Mais uma vez ela ficou como uma barata tonta dentro do cômodo sem saber o que fazer até ver o seu reflexo no espelho, foi aí que ela percebeu suas bochechas levemente vermelhas, isso fez ela lembrar o que os dois estavam fazendo antes de serem interrompidos. Sua mente voou para os beijos quentes que eles deram e naturalidade que tudo aconteceu, sem acreditar no que teve coragem de fazer mas sentindo uma sensação imensa de felicidade junto com uma certa euforia, Bianca sorri para si mesma ao perceber a evidência nos seus lábios levemente inchados e sensíveis de que teve o seu primeiro beijo hoje, mas mais que isso, que assim como ela, Nicolas também gostou pois não queria parar de beijá-la. Prova disso foi ele se enfiar no quarto dela na primeira oportunidade que t

Enquanto isso no closet, Nicolas começa a se arrepender por ter pensado nessa ideia idiota de se esconder porque houve a ideia da irmã de dormir junto com Bianca. O que o faz pensar: ‘Eu sou um homem velho, não deveria estar passando por isso. Mas também, isso que dá, quem mandou se meter com uma adolescente? E como se isso não fosse ruim o suficiente, ainda precisava ser a minha meia-irmã?’Ele pensava na besteira que estava fazendo quando ouviu a Beatrice falando: —Eu já escolhi o garoto que vai tirar a minha virgindade! Ele é lindo, mas não vale nada…Isso chama atenção de Nicolas que se mexe dentro do armário fazendo um leve ruído, o que faz Beatrice perguntar: —Ouviu isso, Bianca? Bianca? —Oi, não, não ouvi nada!—Deve ter sido coisa da minha cabeça, onde eu estava mesmo? Ah lembrei… Os minutos se passam e como Bianca não se livra de Beatrice, ele começa a ficar incomodado por ter que ficar tanto tempo escondido sem poder se mexer e em silêncio sozinho, então se encosta em

Nicolas dormia tranquilamente em sua cama, pelado como gosta quando sentiu um peso caindo em cima de si junto com a risada que conhece bem, Beatrice já estava arrumada e queria perturbá-lo como de costume enquanto resolveu que invadir o quarto do irmão seria a melhor opção, já que ele estava demorando demais a aparecer.—Acorda dorminhoco! —Me deixa dormir mais um pouco, estou com sono. —Hi, olha só Bianca, tem alguém aqui com preguiça. Vamos Nico, nós queremos aproveitar o dia. Vai, sai dessa cama, agora! A menina pede a ele já puxando o edredom, o que fez o Don despertar por completo ao ouvir o nome de Bianca, fazendo ele reagir o mais rápido que pôde para impedi-las de ver o que não deveria. —Não faz isso Beatrice, eu estou nú!Ele pede já segurando o edredom em cima do corpo após sentir ele quase chegando em seu quadril. Quando percebe a seriedade da situação, ela pára e fala:—Desculpa! Mas vamos, já está tarde! Nicolas abre os olhos contra a vontade e vê Beatrice sorrindo

Nicolas sempre gostou de participar dessas festas na vinícola, mas hoje estava sendo completamente diferente para ele. Antigamente, ele usava esse momento para beber livremente enquanto arrumava algumas meninas para satisfazer os seus desejos mais íntimos, mas hoje ele estava apreciando a jovem Bianca descobrindo a alegria em uma festa simples mas cheia de significados. A atenção dele estava tão focada nela que ele nem percebia os olhares e investidas das mulheres com quem já tinha se relacionado e que tentam chamar a sua atenção, a sua visão estava tão focada em Bianca que todas as demais coisas e pessoas estavam desfocadas. Ele já tinha ficado extasiado no período da manhã quando viu o vestido lindo que ela usa, que é justo até a cintura e solto até o meio das coxas, na cor rosa claro, com alças finas que cruzam nas costas e com o decote quadrado. Mas agora que vê a jovem, dentro do lagar, dançando alegremente, ele se sente completamente vibrado e encantado pela beleza única dela

Bianca nem tinha percebido os olhares do loiro alto que tinha passado alguns minutos a observando enquanto ela dançava, chocada com a informação ela olha ao redor procurando descobrir quem seria esse rapaz que a irmã estava falando. —Eu conheço bem os rapazes que chegaram em vocês, se quiserem falar com eles, eu passo o recado. —Eu quero! Diga ao moreno e ao loiro que estaremos esperando eles onde ficam os tanques de fermentação. Beatrice fala empolgadamente cheia de vontade de enfim matar o desejo que sente de beijar o moreno que observa há alguns anos, porém Bianca logo se pronuncia começando a se sentir nervosa por não querer entrar nessa junto com ela: —Eu não quero ir, Beatrice.—O quê, porquê? Assim, você vai me atrapalhar, Bianca. Se não for comigo, Nicolas vai saber que estou aprontando e vai querer me procurar. A menina não queria atrapalhar a irmã mas também, não queria beijar um garoto contra vontade. Sem saber o que responder, ela questiona uma pouco mais: —Eu não qu

Os rapazes foram tirados de dentro do cômodo pelos os soldados do Don se debatendo na tentativa de se libertar do apertos, enquanto os irmãos tentavam saber como elas estavam: Andrea: —O que aconteceu aqui, eles tocaram em vocês, Beatrice? Beatrice: —Eles chegaram agarrando a gente, mas vocês chegaram antes que eles conseguissem fazer algo mais profundo.Nicolas: —E porque vocês estavam aqui sozinhas? O Don pergunta tentando afastar um pouco o corpo de Bianca do seu para olhá-la, que continua abraçada a ele fortemente, sentindo o seu corpo tremer por medo do contato forçado que ela não queria ter tido. Quando enfim, Nicolas consegue ver o rosto dela, percebe o quanto ela está assustada então volta a abraçá-la mais forte. Beatrice: —Eu vim mostrar a Bianca onde acontece a fermentação dos vinhos! Os dois se olham sabendo que a irmã está mentindo, então Andrea fala: —Então a gente pode fazer eles pagarem sem peso na consciência.Sabendo perfeitamente do que o irmão estava falando,

Os homens Rossi seguiram para o galpão onde iriam castigar os rapazes sentindo o corpo tremendo de raiva, ambos pensavam no que poderia ter acontecido com as meninas e isso foi mais do que o suficiente para inspirá-los a proporcionar o pior dia da vida desses jovens. Os dois usaram seus utensílios preferidos, mas acabaram finalizando a tortura muito mais rápido do que gostariam por causa das irmãs que os aguardavam. Quando chegaram na casa, eles já tinham tomado banho e estavam com roupas limpas. Os dois seguiram direto para o escritório, onde beberam um pouco antes de chamá-las:—Arrume as suas coisas, iremos embora daqui a pouco.—Fala sério Nico, ainda temos uma boa parte da tarde e o início da noite. —O que tinha que dar aqui, já deu. Vocês me estressaram o suficiente por um final de semana, não pense que eu já esqueci de ontem depois que eu pedi para você impedir Beatrice, coisa que você não fez.—Você devia me agradecer, eu proporcionei bons minutos a sós entre a nossa meia

Andrea seguiu para o quarto de Beatrice, e como sempre entrou sem bater para provocar a irmã que estava desfazendo a mala:—E então, já podemos conversar sobre o que aconteceu durante a viagem?—Não quero falar sobre isso. E não entre sem bater, Andrea.—Qual é irmãzinha, desde quando a gente tem segredos?—Andrea, por favor, não me irrite ainda mais.Ele termina de se aproximar, se joga na cama, cruza as pernas, coloca os braços debaixo da cabeça e fala: —Beatrice, nós nos divertimos tanto nesse fim de semana. Será que não podemos nos empenhar um pouco para resolver isso?—Acredite ou não, eu tentei, mas a novata não quis.—Me desculpa, mas Bianca não me parece ser o tipo de pessoa que dificulta um entendimento.—Por acaso está dizendo que eu sou essa pessoa?Ela pergunta sem acreditar no que escuta, isso faz com que ele responda: —Estou dizendo que entre vocês duas, eu acredito que você é a pessoa que facilmente organizaria aquele encontro. Vamos combinar, Bianca é tímida demais p