Malyska Acordo sem ter a mínima ideia de onde estou, mas sei que devo estar em um hospital, pois o cheiro de remédio invadiu minhas narinas fortemente. Me ergo sentando no colchão fofinho, agora sei que eu estou na enfermaria da escola. Mas como vim parar aqui? __ Olha só, ela acordou__ viro minha cabeça, assustada em direção da voz feminina e sinto um incômodo na minha nuca, passo a mão massageando tentando aliviar a dor, mas não encontro nenhuma ferida. __ Porque estou na enfermaria?__ as duas enfermeiras responsáveis pelo lugar enrugam a testa olhando de uma para outra sem entender a minha pergunta. __ Você não se lembra do que aconteceu? __ Não, só me lembro de ter levantado... da cadeira na lanchonete e, caminhar em direção do banheiro... aí!__ resmungo com uma dor intensa na nuca novamente. __ O que está sentindo? __ Uma dor horrível na minha nuca__ inspiro e expira o ar rapidamente, tentando amenizar aquela dor, mas não adiantava. __ Espera, vamos aplicar u

__ Vamos até o campo de futebol lá é sempre vazio e sem contar que o ar é extremamente agradável. Kalyna concordou em acompanhar aquela humana que tanto aprendeu a gostar. Em uma área arborizada, às beiradas do campo de futebol, mesinhas rústicas foram construídas com bancos de madeiras a sua volta. As garotas se sentaram nos banquinhos jogando suas bolsas sobre as mesas. __ Malyska sofre de depressão e ansiedade sou a última crise foi muito séria passou até um ano letivo completamente sem frequentar a escola hoje fui à casa dela pela manhã preocupada já que ontem ela havia sumido sem deixar rastros Mas sua mãe me falou que ontem ela teve outra crise e provavelmente vai passar alguns dias sem poder vir à escola __ Mas você acha que há alguma possibilidade da mãe dela estar mentindo?__ Belalinda solta o ar dos seus pulmões, inquieta brincava com seus dedos sem responder a pergunta de Kalyna__ Belalinda. __ Na real? Não sei. A mãe da M

Hysk Depois que magoei o coração da minha princesa com a ajuda de uma das alunas da escola, pensei que estaria livre de olhar para ela até quem sabe no dia seguinte. Mas como estava enganado. __ Hoje vamos praticar culinária__ o professor falava todo empolgado nos conduzindo até uma sala ampla, onde instalaram vários cooktop. Separando os alunos em duplas, mas minha surpresa foi ainda maior quando senti a fragrância conhecida que torpecia meus sentidos.Droga! Era ela! Eu não estava acreditando no que estava vendo diante de mim encarando bem dentro dos meus olhos. __ Bem pessoal! Como a matéria de culinária é nova e ainda está em planos uma nova expansão, vocês irão dividi-la com outra turma e.... as turmas escolhidas hoje permanecem até o último dia de aula, sendo três vezes na semana.__ Ahhhh, não!__ o burburinho foi geral.__ Lembrando que a nota que vocês conseguirem aqui, refletirá na matéria de química. Entãoooo! Eu os aconselho a dedicarem o melhor de vocês nessa aula.E

Malyska Acordo ainda tonta e sem saber onde eu estava me sentando com os dedos massageando do lado das minhas Fontes, foco minha visão e consigo reconhecer onde estou. Eu estava na enfermaria novamente. E para piorar minha mãe estava ao lado de Charles me encarando com aquele olhar Severo dela, mas rapidamente ela suavisou suas expressões enquanto caminhava em minha direção. __ Você está bem filha? a mão dela acariciava meu rosto me acolhendo fazendo com quê me aconchegasse em seus braços sentindo o seu calor. O que aconteceu comigo!? Agora estava dando de desmaiar e não me recordar o que tinha acontecido?__ Vamos.__ Charles murmura sério. __ Isso! Podemos leva lá para casa! Não podemos?__ Claro que sim, ela só teve um leve mau estar e desmaiou. __ Ok então. Vamos filha.__ mamãe parecia agitada e muito preocupada. Co.o se fosse a primeira vez quê isso acontece comigo. Charles pelo contrário estava calmo e observador, analisando tudo ao nosso redor. Mamãe andava ao meu lad

Malyska Continuo minha caminhada pelas ruas asfaltadas observando as casinhas de madeira enquanto andava. Saio dos limites da cidade e entro na área Florestal da escola, ela era muito conhecida por esta reserva magnífica de Mata conservada. Fazíamos caminhadas, acampamentos, exercícios, mas tudo tinha que se respeitado, nada de lixo fogueiras irresponsáveis ou qualquer agressão contra aquele pedaço de Paraíso. Os alunos já sabiam que a punição pelo descumprimento seria a expulsão na hora, sem choro ou reclamações. Havia até uma cartilha em cada uma das salas e era obrigatório decorar suas regras. Começo a entrar no desvio pelo lado da escola por um caminho estreito e sinuoso por dentro da Mata. Que bom que trouxe minha lanterna! Mas a frente tiro meus sapatos e meias queria sentir a terra nos meus pés adorava a sensação que ela me causava, uma paz interior incomparável. Acompanhado com aquela voz que me trouxe até aqui, mas que agora estava em silêncio. Continuo caminhando d