- O que você quer, Kevin? Estou muito ocupado com meus filhos agora. - perguntei- Quero saber como está minha filha, acho que não vou lhe pedir muito", respondeu ele.- Ela está muito bem, com o irmão e a mãe - respondi, interrompendo a ligação, devolvendo o celular à minha nona e saindo da sala de estar.Fui até o quarto dos meus filhos e os observei dormir, meu filho em seu precioso berço e minha pequena Cintia em seu berço, acariciei suas bochechas, beijei cada um deles, saí de seus quartos e entrei no meu, deitando-me em minha cama. Como não conseguia dormir, saí da cama para ir à cozinha e preparar um copo de leite quente para mim, mas quando passei pelo quarto do Aaron e pelo meu, entrei e vi meu marido dormindo como sempre fazia, nu, cobrindo metade do corpo com o lençol. Fui até a cama, tirei minhas roupas e me deitei lentamente para não acordá-lo. Puxei um pouco o lençol para o lado, para que ele não se levantasse.Puxei o lençol um pouco para o lado, peguei seu pênis com a m

Duas semanas depois da recepção em que Arturo me levou, eu estava com meus dois filhos pequenos no jardim, pois, embora fosse um dia raro em Londres, estava um dia maravilhoso. Eu estava sentada na grama com minha filha de um lado, brincando com suas bonecas e outras coisas, e meu filho ao lado da irmã, com seu cobertor, brincando com seus dedos e os meus, enquanto eu dizia pequenas coisas para ele, fazendo com que ambos rissem. De repente, minha filha estava de pé correndo pelo gramado enquanto gritava papai, eu imediatamente me sentei no gramado intrigado, pensando que era o Kevin vindo atrás dela, embora eu soubesse perfeitamente bem que minha filha mal o conhecia, comecei a chamar minha filha de Cintia, quando de repente vi que Aaron a estava segurando nos braços, beijando as duas nas bochechas enquanto se aproximavam de onde meu filho e eu estávamos.- Oi Alice, como você está?", perguntou Aaron.- Bem, acho que melhor do que você, pela sua aparência", disse eu, notando as olheir

Assim que Aaron se separou de mim, Arturo e eu entramos no carro, meu marido fechou a porta, Arturo sentou-se no banco do motorista e partimos imediatamente. Perto do prédio onde ficava o cartório onde seriam feitos os acordos com Kevin, Arturo estacionou o carro em um estacionamento. Saí com minha filha nos braços e Arturo a levou, pois minha filha já estava pesada e eu estava muito nervosa por ter que voltar para o pai da minha filha. Chegamos à porta do prédio e subimos alguns degraus, pois o escritório ficava em um dos andares térreos. Arturo e eu fomos informados de que ela era a secretária do cartório, Arturo deu nossos nomes para a assistente do cartório, ela se levantou da cadeira e nos acompanhou pelo corredor até a segunda porta do corredor, ela bateu na porta com os nós dos dedos e, quando recebemos permissão, entramos no escritório, vendo Kevin com seus dois advogados sentados nas cadeiras e o cartório sentado à mesa.- Bom dia, por favor, sente-se", disse o tabelião.Kevi

Aaron não voltou para casa por dois dias para comer ou dormir, não me ligou para dizer que estava fora ou que não queria mais me ver. Eu estava tão preocupada que nem sabia o que fazer ou para quem ligar, porque não era normal ele desaparecer por tantos dias seguidos.- Vá até a cozinha e coma alguma coisa, Alice, você não pode ficar assim, querida", minha mãe me disse.- Não estou com fome, nona, não entendo o que aconteceu com Aaron para que ele não volte para casa e nem me ligue - respondi. Eu estava tão preocupada com meu marido que chamei Arturo para me ajudar a procurá-lo. Meu advogado chegou com minha filha nos braços, quase ao amanhecer do dia seguinte. Eu estava no quarto dos meus filhos, sentada na cadeira de balanço, observando meu filho dormir, quando ouvi um carro se aproximando da porta da casa. Saí do quarto dos meus filhos sem fazer barulho para não acordar meu filho pequeno e me aproximei da entrada da casa, ouvindo uma batida na porta. Imediatamente peguei minha fi

Como eu não respondi à pergunta que o advogado de Aaron me fez, pois estava muito nervoso e com um nó na garganta que me deixou incapaz de falar, meu advogado respondeu em meu nome.- Acredito e sei que posso falar por minha cliente, que ela acha que o acordo é justo, desde que o casamento seja dissolvido o mais rápido possível", disse Arturo.- Não concordo, não quero nada para mim, mas quero que eles retifiquem a parte em que colocaram duas crianças em comum.- Alice, por favor, Cinzia é tão sua quanto é minha", disse Aaron.- Não são dois filhos, Sr. Advogado, são três, estou grávida de seu cliente - eu disse sem olhar ou dirigir minha palavra a Aaron.Aaron e seus advogados me olharam surpresos, enquanto Arturo dizia que não sabia o que dizer.- Por favor, pode deixar minha esposa e eu sozinhos, só por cinco minutos", disse Aaron.Nossos advogados se levantaram de suas cadeiras e saíram do escritório, fechando a porta.- Alice, querida, por favor, apenas me escute e, se você quise