Lorena manteve o tom desafiador e disse: — Pode usar todos os seus truques contra mim. No pior dos casos, eu morro nas suas mãos! Alguém como você... Duvido que nunca tenha matado ninguém. Duarte assentiu e respondeu: — Já que você mesma disse isso, então vamos ver! — Após falar, ele gritou em direção à porta: — Enrico, entre! Logo, Enrico entrou, mantendo a cabeça baixa, sem ousar levantar o olhar. Ele se curvou levemente e perguntou: — Chefe, o que deseja? Duarte ordenou: — A partir de agora, se a Srta. Lorena não comer, a mãe dela também não come! Quero ver quem aguenta mais tempo sem se alimentar, se a Sra. Lopes ou a Srta. Lorena. Lorena ergueu a cabeça, surpresa, seus olhos se arregalando enquanto encarava Duarte. — Você está sendo cruel demais! — Exclamou, furiosa. — Duarte, além de intimidar mulheres e idosos, você não sabe fazer mais nada, não é? Duarte se agachou diante dela, levantando a mão para acariciar lentamente o rosto de Lorena, que transbordava
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