— Desculpe... — Bruna dizia, com o rosto completamente vermelho e a consciência turva.— Eu já te avisei, com essa sua cara, mesmo em Yexnard, só pode aparecer no Doce Diabo, só à noite! Você é a minha arma secreta, minha propriedade. Você deve fazer exatamente o que eu mando. Não tem direito de se exibir ou de ser ousada!Diogo olhava para ela com uma fúria fria, e sua mão no pescoço dela apertava cada vez mais, quase sufocando-a!Cauã, no banco do passageiro, vendo que Bruna estava prestes a desmaiar, se esforçava para interceder.— Sr. Diogo! A Srta. Bruna não está aguentando mais! Por favor, leve em conta a lealdade dela ao longo dos anos e deixe-a passar desta vez. Ela errou ao fugir e desobedecer sua ordem, mas tudo foi para te ver... Por favor, dê a ela uma chance!Diogo, olhando com frieza para aquele rosto que mais parecia uma obra de arte, expirou com força e finalmente a soltou.Bruna, encharcada de suor, estava pálida, ofegante e com lágrimas nos olhos, olhando para Diogo.
Ler mais