Alice Wammabach Kalk ZumachO momento preferido do meu dia é quando sou acordada pelo meu bebê se mexendo em minha barriga. Com seis meses de gestação, literalmente estou vivendo meu melhor momento. A sensação de vida crescendo dentro de mim é indescritível, e cada movimento é uma confirmação do milagre que carrego.Relembro os últimos quatro meses e como tudo mudou para melhor. Após tudo o que aconteceu, busquei um melhor acompanhamento psicológico. Minha amizade com Carter se fortaleceu imensamente, tanto que decidi que ele será um dos padrinhos do bebê, junto com minha irmã Clarisse. Eles têm sido meu pilar de apoio, sempre presentes, me ajudando a navegar por esse período turbulento.Felicia, minha psicóloga, foi essencial nesse processo. Depois de muitas conversas e desabafos, finalmente tom

Abraço a pequena com toda a minha força. Suas pequenas mãos acariciam meus ombros enquanto ela pede para que eu não chore mais. Esse gesto inocente e puro me atinge profundamente. Sinto uma onda de emoções, e todo o peso do que aconteceu parece insuportável. A pequena continua a me consolar, e seus gestos me fazem sentir um pouco de esperança.— Obrigado, querida — Murmuro, sentindo um pouco de calma retornar.Olho para Alice, que está com lágrimas nos olhos. Sua expressão é de dor, mas também de compaixão. Tento me levantar, mas minhas pernas estão fracas. Luke me ajuda a me erguer e, juntos, voltamos para dentro da casa. O silêncio é pesado, mas há uma sensação de entendimento mútuo.Alice me guia de volta ao escritório, e sentamos de frente um para o outro. Ela ainda está claramente abalada

— É sempre maravilhoso escutar nosso bebê — disse ela, apertando minha mão com mais força.Carter sorriu para nós, compartilhando aquele momento íntimo.— Vocês querem saber o sexo? — perguntou, olhando para nós com expectativa.Olhei para Alice, esperando sua resposta. Sentia que não tinha o direito de passar por cima de sua decisão, por mais ansioso que eu estivesse. Para minha alegria, ela assenti

— Meghan nunca viajou comigo, o avô dela foi um grande amigo do homem que me adotou, e com isso adquirir um carinho por ele, por isso sempre que vou no canadá e consigo um tempo vou visitá-lo, se isso te incomoda, eu posso parar, ele vai entender até porque nem ele concordar com as atitudes da própria neta — Diz— Eu jamais vou proibir você de visitar alguém que nitidamente sente um carinho enorme por você — Digo — Quando sua mãe me mostrou a foto, eu imediatamente fiquei feliz — Revelo — Alguém além de mim te ama de verdade e isso me deixou feliz e ela ficou irada — Sorriu arrancando uma risada alta dele, entrelaço nossos dedos— Elas nunca mais irão nos perturbar, eu sou capaz de tudo para garantir sua paz, nem que eu as coloque na cadeia para garantir isso, ou tire tudo o que minha mãe possui, pois tudo o que ela tem está em meu nome, e é isso o que vou fazer, se quer luxo, ela procure meio para se bancar, acabou a palhaçada e esses joguinhos mentais sujos — Diz convictoEu podia v

De repente, ouço uma pequena confusão na porta da loja. Ao me aproximar, vejo Claudia, a mãe de Osten, vindo em minha direção. Seu rosto está contorcido de raiva e nojo. Ela começa a me xingar, culpando-me pelo fato de Osten ter deixado de lhe dar mesadas. Chama minha filha de coisa nojenta, afirmando que não é do filho dela. A raiva toma conta de mim, e antes que perceba, dou um tapa no seu rosto, deixando uma marca vermelha.Claudia, tomada pela fúria, tenta partir para cima de mim, mas é impedida por Gregory. Ela grita ameaças e desaforos enquanto tenta se desvencilhar dos braços do meu segurança. Gregory pede para chamarem a polícia, mas Claudia aproveita uma brecha e agarra meu braço, suas unhas deixando marcas dolorosas na minha pele. O puxão é forte, e eu me desequilibro, caindo de joelhos no chão.Uma cólica intensa toma conta da minha barriga, e o medo me paralisa. — Gregory! — Grito, enquanto as lágrimas escorrem pelo meu rosto. Ele empurra Claudia para os policiais que havi