Capítulo: 62. Convite para o LeilãoAssim que entraram no escritório, Richard mostrou a Elizabeth alguns endereços que ele extraiu dos documentos.— Pesquisei esses endereços e todos eles têm algum tipo de evento. Em um deles, a Senhora Bay está na lista de convidados. Acredito que podemos usá-la para nos ajudar a entrar.— O que exatamente acontece nesses eventos?— Nesse, por acaso, há uma venda de joias que estavam desaparecidas há séculos, e por algum motivo, Ricardo e Taylor têm o poder sobre elas. Acredito que estão tentando conseguir capital para salvar sua parte da empresa.— Isso é ilegal?— Sim, essas joias são roubadas. Mas o que quero saber é se a Bay vai a esse evento.— Tenho certeza de que não! — Confirmou determinadamente. — Então ela recebeu os dados sobre esse leilão?— Sim, porém não pode ir. Mas sei que ela tem um catálogo que só pode ser aberto por ela e não pode ser compartilhado. Quero ter essas provas em mãos. Sei que nesse catálogo não está meu nome, mas será

Capítulo 64. Para onde levou Bay?Gaby, do lado de fora, observava em um pequeno monitor que cabia em sua mão a localização de Bay e percebeu sua mudança de localização.— Que diabos ela está fazendo? Ela disse que não sairia… — Resmungou Gaby ansiosa, olhando ao redor buscando uma brecha entre as dezenas de seguranças, mas ela tinha investigado a planta do local e sabia exatamente para onde Bay estava sendo levada. — Raios… o que eles querem... — Murmurou ela seguindo em linha reta pelo corredor; em seguida, entrou no banheiro, dentro de um dos box e subiu no vaso sanitário. Rapidamente, ela tirou a tampa do duto de ventilação, retirou um pequeno pedaço de papel de entre o decote e habilmente se acomodou no lugar estreito, ajudando-se com a lanterna do próprio rastreador.Ela conseguiu avançar pelo duto e alcançar rapidamente a galeria onde estavam todos os artefatos. Havia corredores formados por fileiras de caixas de vidro que conservavam os artefatos. Elizabeth havia sido levada à

Capítulo 66. Contrato esquecido.— Mas ela está viva, e você precisa encontrá-la, mais do que nunca. — Suas mãos trêmulas foram seguradas por Richard, que as acomodou entre as suas. — A realidade poderia estar sendo menos cruel conosco… mas aquela família entrou em nossas vidas apenas para destruir tudo que temos.Mesmo se sentindo sufocado, parecia que suas lágrimas estavam trancadas nos olhos, e qualquer demonstração de dor era algo que seu cérebro reprimia, como se fosse proibido demonstrar fraqueza.Após alguns minutos, ele não tinha nada para se recompor. Continuou em sua frieza e seguiu para o quarto, encontrando Elizabeth inquieta, incapaz de se mover da cama, presa à intensa dor nas costas. Ele a ajudou a tomar o analgésico e, em poucos minutos, ela dormiu.Pela manhã, a primeira coisa que Gaby fez foi ir ao quarto de Elizabeth. Se não fossem suas costas machucadas, Gaby teria avançado contra ela e lhe dado uma lição, mas apenas a repreendeu. Elizabeth foi obrigada a ficar na

Capítulo 68: Os dois figurões estão de volta.Elizabeth esperava deitada em sua cama, até ouvir alguém bater à porta.— São eles! — Anunciou ansiosa, tentando se levantar, mas Gaby a impediu e foi atender à porta.— Não pode ser! — Exclamou ela ao ver os dois homens.— Ah, nossa caçula também está aqui! — Anunciou um dos rapazes, apertando Gaby em seus braços de forma que ela quase sumiu em meio ao corpo grande quase duas vezes que o dela.— Céus… — Resmungou, batendo nas costas do homem na tentativa de se libertar. Jayden acabara de chegar e presenciou a cena dos dois homens entrando no quarto de Elizabeth, além do abraço e a proximidade que eles tem com Gaby, por um momento sentiu um leve incomodo no peito que fez surgir uma antipatia inexplicável pelos dois.— Continua uma selvagem! — Resmungou ele, soltando-a e a mesma deu um soco no antebraço do homem que ignorou como se não tivesse sentido nada.— E você continua tentando se aproveitar de mim cada vez que me vê. Já disse, você n

Capítulo 70. Confusão a vistaTaylor andava de um lado a outro, inquieto, no quarto de sua mãe, enquanto ela irritada arrumava as malas.— Eu não te enganei.- protestou inquieto.— Você disse que eu estaria livre e que poderia viver com você e seu pai, mas mentiu, aquela mulher e aquela aleijada que se diz sua irmã ainda moram naquela casa.— Não fale assim de Aurora, ela é meu sangue, não tem o seu, mas ela é filha de meu pai e minha princesa — Taylor o repreendeu, enlouquecido.— Por que não me coloca na mansão para resolver o problema com Aloury, seu pai está com dificuldade de se livrar dela? Eu posso fazer algo muito melhor.— Você está sugerindo que...— Matar Aloury, em vez de me colocar na casa de seu tio. Eu posso ir para a mansão de seu pai, nossa casa. Eu me livro daquela mulher e posso matar Aloury e… — Murmurou ela, pensativa.Taylor a observou, com as sobrancelhas erguidas.— Não, se estiver com esses pensamentos de fazer mal à Aurora, eu sinto muito, você não pode entra