Soren “Bom… Não podemos fazer nada em relação a isso, por enquanto. Apenas esperar pela transformação de Ayla.” Falei e respirei fundo, olhando para o teto, sentindo meu coração se apertar, sem saber quanto tempo isso demora e se a mulher que eu amo voltaria muito diferente de quem aprendi a amar. “Com certeza, mas…” Victor se aproximou de Ghost. “Diga-me Ghost, você está disposto a se ajoelhar perante a mim e a Soren?” “Sim e não…” Ghost respondeu e o fitei intensamente. “Se meu elo com Ayla estiver no lugar, vou esperar pela decisão dela em me aceitar ou não. Contando que Ayla me rejeite, então, sim, eu vou me ajoelhar e jurar lealdade e fidelidade a vocês e vou servi-los, só que se Ayla me aceitar, então não, vou querer ser tratado de igual para igual.” “Justo.” Falei, posso não gostar da ideia de dividir Ayla com Ghost e Klaus, mas se essa for a decisão dela, então serei a negá-la. Victor suspirou, não está feliz com isso. “Odeio essa situação, só de imaginar que posso ter q

Nota: Esse capitulo tem sexo entre dois homens. Soren POV Acordei sentindo meu pulso arder, além de meu corpo estar fraco, é como se eu tivesse perdido a mesma quantidade de sangue que usei dentro de minha visão. Respirei fundo, lutando para abrir os olhos e conseguir prestar atenção ao meu redor e a primeira coisa que noto é que Victor não está ali. Lutei contra a fraqueza e depois de alguns minutos consegui me levantar, a luz do quarto estava baixa, em uma penumbra e isso me ajuda. Andei para o banheiro, olhei-me no espelho e minha pele está mais pálida que o normal, meus lábios têm um tom roxo e posso ver algumas veias aparecendo sob a pele. Tudo isso é indicação de como o Elo está funcionando, me deixando bem mais humano, até mesmo nesse instante, minha aparência é a de um humano que está anêmico, fora que não estou com vontade de me alimentar, minha sede está controlada. Abri a torneira e lavei meu rosto, sentindo um alívio imediato, assim que voltei a me olhar no espelho já

145 - SangueNota: Este capitulo contém cenas de tortura fortes.Hoff POVPassei duas horas conversando com minha companheira, expliquei para ela como funciona o reino dos lobisomens, já que ela mesma não é uma. Meu Lycan estava estasiado de estar perto dela e isso foi o suficiente para que eu pudesse suportar tal conversa, já que com certeza não tenho tanto paciência assim.Assim que sai do quarto, mandei entregar a refeição delas, como sempre, apenas mulheres podiam ficar por perto. Não quero poluir a mente de minha companheira, eu quem ensinarei tudo o que ela precisa saber, tudo o que ele precisa fazer para me deixar feliz.Ficar ao lado dela é uma tortura por si só, pois não posso deixar de imaginar as várias posições em que vou possui-la, de imaginar ela ajoelhada com meu pau em sua boca… Seus lábios me implorando para dar todo o prazer que ela deseja. Em três dias vou começar a ensiná-la sobre isso, pois ela já vai estar com 15 anos, idade suficiente para entender sobre isso.S

Klaus POVPosso sentir as correntes que me prendem, as mesmas que uso para manter Ghost no fundo da mente, o que significa que desta vez sou eu quem está preso. Posso escutar as palavras que ele diz e seus sentimentos e é desesperador não conseguir reagir a nada.Como ele se deixava levar por Soren e Victor? Ayla era nossa primeiro, por mais que Ghost a tenha rejeitado, eu jamais o tinha! Fora que eu a ensinei a sentir prazer, eu a tirei das mãos de Julian e Hoff!Como Ghost podia continuar a se curvar? Era patético e por isso mesmo ele é tão fraco sem mim!Finalmente escutei o que precisava, que em breve eu seria liberto, sem esse colar para ajudar Ghost a me controlar, eu poderei lutar! Com certeza Ayla seria minha novamente!“Você é engraçado.” Escutei a voz de Ghost e então o vejo parado à minha frente, com seu corpo em forma de lobo, seus pelos brancos com fios transparentes nas pontas, dando um ar espectral. “Acha mesmo que consegue bater em Soren e Victor?”“Você quem é o fraco

149 - A batalha 2Soren POVAntes que eu pudesse perceber, Victor me puxa para perto dele e vejo uma espécie de mão surgir do chão, tentando me segurar. Foi muito rápido para eu ver os detalhes, mas sinto um arrepio percorrer minha espinha, pois por mais rápido que tenha sido, é algo grotesco, algo que está morto, mas tem ainda algo de vivo.Não é como os mortos vivos que já vimos antes, não, isso aqui é algo bem pior, algo profano.Para ter certeza que algo assim não aconteceria, criei uma barreira abaixo de nossos pés, então quando andávamos e desta vez o ataque bate diretamente na barreira, mas estremeço a cada batida, instintivamente sem querer ver o que exatamente está atacando.Eu e Victor estamos calados, preocupados com isso, que tipo de monstro vamos enfrentar, desta vez estamos preparados quando várias mãos e garras surgiram ao redor e vejo como se todas estivessem conectadas por músculos, peles, pelos e um fio negro está costurando tudo, mantendo tudo unido.Engoli em seco,