Léo decide fazer ciúmes a Emily, se aproximando de uma garota loira que estava no bar. Ele começa a conversar com ela e a elogiar o seu vestido. Ele olha para Emily de vez em quando, esperando que ela perceba a sua atitude. Ele quer que ela sinta o mesmo que ele sentiu ao vê-la com outro cara. Ele caminha em direção ao bar, tentando disfarçar a sua frustração. Ele vê uma garota loira sentada em um banco, segurando um copo de bebida. Ela tem um vestido vermelho curto e justo, que destaca as suas curvas. Ela parece entediada, olhando para o celular.Léo se aproxima dela e se senta ao seu lado. Ele sorri e diz:Léo: Oi, tudo na paz? Eu me chamo Léo. Você está sozinha aqui?A garota loira levanta os olhos do celular e olha para Léo. Ela retribui o sorriso e diz:Lana: Oi, eu me chamo Lana. Sim, eu estou sozinha. Eu vim com umas amigas, mas elas foram dançar e me deixaram aqui.Léo: Que pena. Você não gosta de dançar? - pergunta Léo, fingindo interesse.Lana: Não muito. Eu prefiro convers

NARRADORA EMILY ACORDANDO...Léo ficou na UTI por vários dias, sem sair de perto de Emily. Ele dormia em uma poltrona, comia o que lhe traziam e tomava banho no banheiro do hospital. Ele passava em casa todos os dias para passar um tempo com os seus filhos Os seus amigos também ficaram no hospital, se revezando para visitar as suas namoradas e apoiar Léo. Eles também estavam sofrendo, mas tentavam ser fortes e otimistas.Um dia, Léo acordou com uma sensação estranha. Ele olhou para Emily e viu que ela estava mexendo os olhos por baixo das pálpebras. Ele achou que era um sonho, mas logo percebeu que era real.Léo: Emily? Emily, você está me ouvindo? Amor, acorde, por favor!Ele chamou o médico e os seus amigos. Eles viram que ela estava saindo do coma.O médico examinou Emily e disse:- Ela está acordando. Ela está reagindo aos estímulos. Isso é um bom sinal.Léo: Ela vai ficar bem?- Ainda é cedo para dizer. Ela pode ter sequelas ou não. Nós temos que esperar ela abrir os olhos e fa

NARRADORLéo foi direto para o hospital onde Emily estava internada. Ele chegou ao hospital e foi direto para o quarto de Emily. Ele estava com raiva e confuso. Ele não queria acreditar no que Gabriela tinha dito, mas ele precisava tirar a história a limpo. Ele entrou no quarto e viu Emily deitada na cama, com uma expressão de dor. Ela estava com um curativo na cabeça e dava de mamar a seu filhinho. quando o viu, Emily sorriu.Emily: Léo... que bom que você veio... eu estava com saudades... - ela disse, com voz baixa.Léo: Emily... eu preciso falar com você... - ele disse, sem retribuir o sorriso. Emily colocar o seu filho no carrinho Emily: claro... do que você quer falar? - ela perguntou, sem entender o tom dele.Léo: eu quero falar sobre o bebê... - ele disse, olhando fixamente para ela.Emily: o bebê? que bebê? - ela repetiu, surpresa.Léo: sim, o bebê. O bebê que você está esperando. O bebê que não é meu. - ele disse, com amargura.Emily: como assim? Do que você está falando? -

EMILYAndo pelo quarto do hospital com raiva. Amanda resmunga no celular com Mago, mas ele aparentemente não sabe de nada. Emily: Isso é sequestro!! eu tô dizendo!! eu vou denunciar... - pego meu bebê no braço - ou você fala pra ele devolver a minha filha, ou eu vou fazer um inferno na vida dele. Amanda: Mago, eu não quero saber!! ou você acha ele..." - desliga o celular - "ele disse que não tem nada a ver com isso. Que foi o Léo que sumiu com a Helena Julia: iae? - entra no quarto com seu bebê no colo - "eu não consegui nada. GB me disse Que isso é um caso de sequestro internacional de criança."Emily: Sequestro internacional? Como assim?Julia: "É quando o pai ou a mãe mora em outro país e leva a criança sem autorização. Acontece muito no Brasil. Julia: E o que a gente pode fazer?"Emily: Eu não sei... eu só sei que eu não vou desistir da minha filha. Ela é tudo pra mim.Amanda: Pra mim também. Nós vamos encontrar elas, amiga. Nós vamos trazer ela de volta.Julia: Eu espero que

LÉOAntes de abrir a porta, me certifiquei de que as meninas estava realmente dormindo depois de jantar. Eu tranquei a porta do quarto delas e fui até meu quarto tomar um banho e relaxar. quando eu ouvir a campainha , corri até a porta e abrir a porta. Dei de cara com EmilyEmily: que isso? - ela aponta para a toalha - tanto faz... cadê o meu filho?Léo: que bom que você veio. Nosso filho está um pouco febril, mas eu dei o remédio que você me deu. - Eu abri a porta e vi ela com uma roupa de ginástica, suada e ofegante. Ela estava linda, como sempre.Emily: Obrigada, Léo. Eu estava na academia com a Amanda quando você me ligou. Ela me trouxe de carro até aqui. - Ela entrou na casa e foi direto para o quarto onde o Pedro estava dormindo. Eu a segui e vi ela pegar ele no colo e beijar sua testa. Ela parecia preocupada.Léo: Ele vai ficar bem, Emily. É só uma reação normal da vacina. - Eu tentei tranquilizá-la, mas também queria aproveitar aquele momento para falar com ela. - Emily, eu p