SarahNunca vi aquele segurança que me ofereceu água, mas aceitei. No entanto, algo, gritava para não beber. E segui meu instinto. Assim que ele saiu, não deixei minha mãe beber e também não bebi. Pedi para ela jogar fora. Ela me achou louca, mas fez o que pedi.Minha mãe cochilou novamente, e eu fechei os olhos, tentando descansar um pouco. Ouvi a voz dele lá fora, parecia agitado.— Tales, alguém veio aqui?— Não, só o senhor e a senhora Bummer.— Certo.— Chefe, conseguiu ver o que te entreguei?— Ainda não. Pode me adiantar?— Era uma mulher quem estava dirigindo o carro no dia do acidente. Não consegui identificar, mas estou trabalhando nisso.— E sobre a ligação que dizia que a Sarah seria sequestrada?— Era de um celular descartável.— Conseguiu puxar as mensagens e ligações da Melissa?— Algumas, sim, mas é muita burocracia. Estamos trabalhando nisso... Joseph. Se a Melissa não é sua irmã de sangue, por que não a manda para longe? Ela está tentando machucar você e a senhora Sa

JosephChego no hospital, e vou ver o Ian que se anima ao me ver, ele me olha todo sorridente.– Achei que não ia vim me ver hoje papai! – Ele diz manhoso.– Nunca deixaria de ver você. – Eu vou até ele,e lhe dou um abraço e um beijo, ficamos conversando, o pai de Sarah acaba entrando na conversa, vejo que ele está me aceitando aos poucos.Depois vou para o quarto da Sarah, que abre um sorrisão quando me vê, passo a noite com ela e é uma tortura pois temos que nos comportar.Passasse uma semana e finalmente meus amores recebem alta, vamos direto para casa, Ian vai correndo para o quarto e eu pego a Sarah no colo, fazendo ela se assustar e dar um gritinho.– Amor, assim você me assusta. – Ela me dá alguns tapinhas, eu rio e roubo um beijo gostoso dela.Por todos esses dias eu não ouvi mais falar da Melissa, melhor assim.– Vamos para o quarto matar nossa saudade e depois vamos ter que ver juntos umas papeladas que recebi sobre nosso passado.Ela não diz nada, eu a levo até nosso quarto

Joseph– Quer saber a verdadeira história, vou contar então.Eu me chamo Vito e sou filho bastardo do seu avô. Parece surpreso, sei que você nunca nem cogitou essa hipótese, mas sou seu titio. – Ele dá uma gargalhada debochada e continua – Quando minha mãe me contou, sobre a família de vocês e que vocês nunca poderiam saber, devido um acordo feito com seu querido vovozinho, ou seja, meu pai, eu senti uma mistura de ciúmes, inveja, raiva e ganância. A princípio, olhava para seu pai com desprezo, sentia muita inveja dele. Santiago era o único que tinha a oportunidade de ter um futuro rico, ele era o que meu pai escolheu, o exibia com orgulho, enquanto eu ficava escondido de tudo e de todos, quando me apresentei para trabalhar para organização, ele nem me reconheceu, ele não reconheceu o próprio filho, imagina como me senti. Então, em vez de ficar com raiva dele por me privar de um futuro melhor, eu me senti compelido a ter tudo o que ele tinha, a roubar sua posição, sempre fazia de tudo

SarahChegamos em casa namorado um pouquinho e logo eu perguntei.– O que aconteceu, meu amor?– Nossa minha vida, nem sei por onde começar.– Começa no porquê dormiu fora de casa? – Ele começa a contar e eu fico besta com a história, no fim abraço ele sem palavras.– Eu matei meu tio, eu queria vingar meu pai, mas confesso que doeu.– Eu imagino meu amor. – Eu fiquei confortando ele mais um pouco, e depois volto para a empresa e ele vai para a empresa dele.…EnzoEu nem acredito que falei que ficaria com Ian, eu amo o moleque, mas acontece que não sei cuidar de criança.Vou com ele para casa, quando chego Giulia estava na cozinha.— Você não trazer ele aqui, Enzo! - Giulia gritava.— Por que não?" - disse Enzo olhando-a diretamente nos olhos. — Ele é meu filho, e tem todo o direito de passar parte da um tempo em minha casa.— Isso não é o que eu quero! - Giulia continuou furiosa. — Ele é seu filho com Sarah, sua ex-esposa, que esses dias você disse com todas as letras que a ama.— E

JosephEstou na minha sala trabalhando quando meu celular toca, vejo que é o segurança que está trabalhando disfarçado para podermos pegar minha irmã. – Pode falar Carlos – Digo ao atender o telefone. – Precisamos nos encontrar. – Ok, vá para minha casa, a Sarah está trabalhando e eu estou a caminho, te encontro lá. – Ok, estou a caminho. Chegando em casa vou para o escritório, logo Carlos chega. – Chefe, aquela mulher é louca – Eu levanto a sobrancelha e ele sorri sem graça, mas continua. – Ela só quer saber de coisas devassas, sempre está se drogando, bebendo, e… Hum… – Pode falar, ela também sempre quer sexo. – Eu falo e ele baixa a voz envergonhado. – Sim, e… – Para o disfarce dar certo, vocês fizeram sexo. – Eu falo novamente, porque ele tá envergonhado. – Sim, Dom. – Não precisa se envergonhar, eu sei que ela é uma mulher muito linda, qualquer homem cairia aos seus encantos, por isso eu o alertei para não se apaixonar. – Fica tranquilo, ela é..., Desculpa a palavra,