Bruno narra. Entramos no meu veículo, fiquei furioso e mais quando vi Abigail sorrir, hoje eu tenho sido errático desde que a vi naquele maldito vestido rosa que a fez parecer uma inocente em uma interpretação erótica de uma estudante ardente, o vestido condenado foi o culpado, não foi apertado, ela caiu livre em suas belas e pronunciadas curvas, delineando sua cintura fina, e fazendo voo nos quadris, no decote eu deixo ver a união das colinas que eu quero atrás de um pouco de voladito que em vez de ser recatado é muito sexy; primeiro eu me descubro sendo galante, por favor, quando aqui, eu deixo pra lá, afinal ela é uma dama e se eu pretendo dar prioridade às senhoras primeiro quando eu preciso alcançar o êxtase, porque não importa mostrar um pouco de tato, além disso eu também fiz isso para bater na absurda Sofia, eu não sei o que eu pensei ao tentar afirmar não levá-la para um passeio, Como se aquele que me deu boquetes e a fodeu em pé no banheiro lhe dá o direito de me exigir.

ABIGAIL NARRA.Eu sei que tenho que levantar, fazer o jantar e esperar pelo Rogelio, já é noite e ele ainda não voltou, com certeza ele ficou até tarde trabalhando, estressado sobre seu futuro agora que Bruno chegou, mas ele está tão errado; Bruno não é um mau empresário, ele vai fazer bem para a Sky Limited, sou eu quem deveria proteger, fui eu que caí como um ingênuo na armadilha da sedução, enquanto Rogelio nem olha para mim pensando que é na empresa onde ele vai causar um infortúnio. Fechei os olhos e pela enésima vez vejo Bruno beijando meus seios me levando com força, tremo e envolvi minha cabeça, como gostaria de poder escapar de mim mesmo, porque ainda me enche de vergonha; minha feminilidade pulsa apenas lembrando o que vivi esta tarde e que é que quanto mais eu quero reprimir a memória quanto mais ela me persegue mesmo me fazendo imaginar cena que não aconteceu entre os dois e que meu subconsciente acredita como se fossem reais, ouvi a porta aberta e meu coração começou a ba

Narrador onisciente.Abigail brincou com sua caneta, já que ela estava sentada em sua mesa por horas sem pelo menos tirar uma fotocópia, já que seu chefe não havia pedido a ela para fazer nada durante todo o dia e isso a deixou bastante desconfortável porque ela se sentia inútil naquele lugar.Em certo momento, seu olhar se perdeu nos passos da nova e jovem assistente quando ele ao para os movimentos de sua assistente então ele queria brincar com a bela Abigail."O que eu sou necessário, chefe?" — Sofia perguntou, olhando para ele como uma besta faminta ansiando por aqueles dias em que Bruno prestava um pouco mais de atenção a ela, embora à sua maneira fria, mas pelo menos ele se virou para olhar para ela de forma muito diferente a partir de agora que ele não o descasca."Convoque os gerentes para participar de uma reunião", ela acenou com a cabeça e depois se virou para sair do escritório, mas parou seus passos quando Bruno a chamou:"Sofia", ela se virou e o viu, "hoje você vai tra

NARRADOR ONISCIENTE Rogelio ficou furioso, "como eu não poderia prever que algo estava acontecendo?", ele se repreendeu, mas é claro mais para Abigaíl porque ela tinha que avisá-lo, em vez disso, agora ela estava só de mau humor e ele não tinha prestado atenção em Camila, no dia anterior, quando ele foi ao aeroporto buscar Camila, ele queria ir ao hangar dos aviões da empresa e seu cartão de acesso não funcionou, pensando que ele deveria trocar o cartão porque estava danificado e animado para receber Camila na cidade não prestava atenção; hoje ele entendeu, ele pensou que Bruno tinha colocado seus amiguinhos para trocar os tapetes, já que aparentemente não era só isso, ele se preocupava, ele como gerente de operações deveria ter acesso aos aviões, ele não poderia sair por aí pedindo permissão, "que ridículo" Emiliano estava em seu pequeno escritório temporário, no 15º andar; na antiga Sky Limited antes de Bruno, a segurança era um piso para o qual não era investido, já que simplesm

Narrador onisciente. Com seu olhar perdido na multidão que estava no primeiro nível, ela sentiu como ele levantou a mão do abdômen para esgueirar-se através de seu peito e quando ela estava prestes a tirar sua camisa ela voltou para si mesma parando as mãos firmemente. "Não... Eu não vou ser o entretenimento dessas pessoas — ele sorriu contente porque ele tinha alcançado seu objetivo fazendo-a pensar que eles estavam sendo observados por todos, desde que quando ele apertou o botão do controle o vidro assumiu uma cor escura ficando polarizada impedindo que as pessoas do lado de fora não fossem capazes de ver por dentro. "Todos eles estão cuidando do seu próprio negócio, não me faça quebrar sua camisa", advertiu ele, e ela continuou a se apegar à única coisa que sobrou de dignidade. "Talvez eu não o faça", ele se afastou dando-lhe espaço e derramou uma taça de vinho e voltou a ele entregando-o a ele. "Eu não vou beber álcool", ele também balançou a cabeça enquanto enrugava o nariz,