Lívia CamposEu e Taylor nos levantamos apressadas da cadeira desconfortável da recepção quando um médico de cabelos e olhos castanhos escuros e com algumas tatuagens á mostra pelas partes expostas do uniforme se aproxima.- Familiares de Emma Campos? - Ele pergunta e nós afirmamos. - Sou o doutor Lucca Evans e estou acompanhando o caso dela.- Como ela está doutor? - Pergunto aflita apertando a mão de Taylor.- Ela está melhor e vai se recuperar bem. Fizemos os exames e esperamos que as sequelas não sejam severas. - Nós respiramos aliviadas.-

Niall HayesMeus dias se passaram nublados mesmo diante o sol quente do verão de Londres. Os meus momentos sem a presença de Lívia, sem seu sorriso, sem o brilho em seu olhar, sem seus beijos e doces que eu tanto amo não possuem graça nenhuma. Só agora consigo enxergar claramente o quanto minha vida era sem graça sem a presença de Lívia, a companhia dela colore todos os segundos dos meus dias. Eu não suporto mais a falta que sinto dela. Eu havia jogado um pouco de Golf hoje de manhã no clube da Modest com a companhia de John, mas só conseguia pensar no dia do campeonato que ela veio me ver jogar e do apoio que ela me deu mesmo nos conhecendo há duas semanas somente. Durante a tarde e

Lívia CamposApós eu e Niall ficarmos sentados debaixo da árvore no parque vendo o sol nascer nós decidimos ir embora, afinal eu ainda teria que trabalhar. Me despedi de Niall com a certeza de que nos veríamos a noite na minha casa e fomos embora. Eu já havia mandado uma mensagem para Taylor, Charles e Oliver avisando que eu não iria trabalhar de manhã, já que eu estava morrendo de sono, e que ficaria na parte da tarde na confeitaria. Quando cheguei em casa naquela manhã Taylor já havia saído, e eu apenas troquei a minha roupa por um pijama de cetim curto, fiz minha higiene e fui dormir. Tive poucas horas de sono infelizmente, mas foi o suficiente para mim acordar por volta das dez e meia da manhã cheia de energia d

Niall HayesO sol quente da manhã na Califórnia começou a entrar pelas frestas da persiana da enorme janela de vidro do nosso quarto do hotel. Como tenho o costume de acordar cedo acabei despertando com a claridade em meus olhos. Abro os olhos com dificuldade e demorei a me acostumar com a luz do sol. Sinto um peso em meu peito e olho pra baixo encontrando Ivy adormecida com os braços ao meu redor me abraçando e a cabeça deitada em meu peitoral. Eu nunca, jamais, serei capaz de deixar de admirar essa cena na minha frente, eu poderia viver com Ivy assim todos os dias da minha vida sem me enjoar de tal cena, e eu tenho certeza que isso ainda vai se realizar. Seus olhos fechados e os lábios entreabertos com uma expressão um tanto quanto serena lhe dava