— Mãe? — Gritei. A mulher deitada à minha frente suava, seu rosto estava mais pálido do que o normal denunciando sua fraqueza. — Mãe, fala comigo... — Me ajoelhei ao lado da cama e toquei seu rosto. Ela queimava em febre. — Eu não sei o que fazer, mãe. Eu estou perdendo a todos, estou perdendo vocês e não sei onde está a Ravena, eu estou sozinha. — Desabei deixando minhas lágrimas caírem sobre o rosto dela.
— Eu... Acredito que você consegue... — Suas palavras saíram arrastadas.
Desejei imensamente acabar com toda aquela dor e soluços tomaram conta de mim! Eu comecei a tremer em sincronia com minhas lágrimas quando ouvi alguém me chamar: “anjo?” olhei para o lado e Demétrio estava me olhando, confuso... Ele veio e se ajoelhou ao meu lado, me abraçando. A Isis o olhou de