Na semana seguinte Alice foi algumas vezes ao escritório ver como as coisas andavam e buscou algum material para trabalhar em casa. Ela estava preferindo fazer dessa forma. As lembranças do que tinha acontecido no escritório a atormentavam e ainda doía saber que o homem que amava estava com outra pessoa.
Na sexta-feira, o celular de Alice tocou com um número desconhecido na tela. Primeiro ela pensou em não atender, mas quando pensou que poderia ser um cliente pegou o telefone e atendeu:
- Alô!!
- Bom dia, Alice. Sou eu, Roberto. Como você está?
- Oi! - Alice animou-se ao saber que era o amigo. - Estou bem e você.
- O meu consultório está mo