Sean Stewart podia quase ouvir o seu coração a parar. “Não quero saber se acreditas ou não, mas isto é um mal-entendido, Jane Dunn.”
Mal-entendido?
Jane Dunn olhou para Sean Stewart. Ele acabara mesmo de dizer que aquilo era um mal-entendido?
“Sr. Stewart, está a tentar dizer-me que isto nada tem que ver consigo e que não sabe de nada em relação a isto?” Ela não sabia se havia de rir ou chorar. Ela sentia apenas o seu coração encravado, doendo-lhe tanto que sentia dificuldade em respirar.
“Acredita mesmo nas suas próprias palavras, Sr. Stewart? Acredita que alguém me faria isto, caso não desse instruções?”
A expressão de Sean Stewart congelou… Ela tinha razão! Se ele não tivesse dado indicações, alguma vez alguém lhe faria uma cosia destas?
Talvez o que o Elior White lhe tinha dito era verdade. Será que a forma como ele a tratou, bem como a sua atitude perante todo o processo de há três anos, determinaram a situação e as experiências de Jane Dunn, durante todo aquele tempo?
Terá