Com olhos suaves, o homem perguntou: "Qual dos seus amigos?
Parecia ouvir o sino a tilintar novamente. De alguma forma, respondi com toda a honestidade: "Ele é uma criança que a minha mãe adoptou no passado. Ele não é muito obediente e meteu-se em sarilhos. Depois, alguém se vingou dele, o que foi muito mau".
Lucas perguntou com uma voz suave: "Estás muito preocupada com ele?".
Abanei a cabeça e disse: "Não é que eu esteja preocupado. É a responsabilidade que a minha mãe deixou para mim. Quando pensava nisso assim, parecia sentir-me culpada por ele".
Não foi como se eu estivesse totalmente despreocupada com ele. Era que não me preocupava tanto como pensava.
"Mmm. Vamos embora juntos?"
"Sr. Moore, já não está a visitar o seu amigo?"
"Mmm. A vida ou a morte depende do destino".
Surpreendida, perguntei: "A doença do seu amigo era tão grave?"
Naquela altura, nunca soube que tinha salvo Wallace sem querer quando disse que não estava preocupado com ele. Poupei-o involuntariamente d