THOMAS
Quando acordei no dia seguinte, ainda eram cinco da manhã. Sam não estava ao meu lado e Zac chorava no berço moisés que tínhamos ao lado da nossa cama.
Eu me levantei depressa e fui até ele.
— Hey, docinho. Por que está chorando? Está com fome? — perguntei com a voz suave.
Ele resmungou pra mim, ainda chorando. E eu o peguei em meus braços e o balancei levemente.
— Vamos procurar a mamãe.
Saí do quarto com ele e caminhei pelo corredor ainda o balan&ccedi