As estrelas do céu escuro e noturno brilhavam como pequenos vagalumes a milhões de quilômetros de distância; as gramíneas do chão estavam bastante ressecadas como sempre e alguns zumbidos de monstros próximos dos soldados Snake eram ouvidos.
Sírius estava na dianteira do exército, sendo acompanhado por Carmel e por Daniel, na completa escuridão das planícies, tendo a única iluminação as cabeças de fogo de seus cavalos carregados de malas em suas celas e tendo como companhia, também, o zumbido constante dos cascos ecoando constantemente.
– O que é aquilo? – Perguntava Sírius, enquanto levantava sua sobrancelha e apontava para frente.
– Não consigo enxergar muito bem, Sírius. – Respondia Daniel, apertando seus olhos amarelados.
– Parecem que são corpos secos, Sírius. – Respondia Carmel, aproximando seu cavalo do rei Snake.
– É melhor contornamos, então. – Falou Sírius, pensativo, tentando observar as feras.