– É ele? É Sírius? Sírius Snake? Sírius Snake está vivo? – Perguntava a multidão de escravos entre si aos sussurros.
Sírius olhava para o céu com os olhos fechados, enquanto suas cicatrizes voltavam ao normal. Durante isso, a multidão de escravos estava parada, perplexa, com a presença de Sírius sobre o monte de areia branca.
– Escravos! Peguem as picaretas e voltem ao trabalho! – Gritava um dos soldados do império com um chicote em suas mãos.
Nesse momento, Sírius se virava e encarava o soldado que gritava, reconhecia o soldado Carmel, sua face continha mais rugas do que da última vez, seu cabelo estava mais ralo, mas ele ainda continha a aparecia de nobre soldado.
– Desça, escravo! Quer uma surra? Logo agora?! – Perguntava Carmel.
Sírius encarava novamente o soldado, os olhos verdes-esmeraldas do rapaz cintilavam sob a luz do sol, a multidão de escravos o encarava, com picaretas em suas mãos e os corpos co