Um estrondo foi ouvido do lado de fora da porta, Rafaela e Raoul se levantaram com as armas apontadas para a porta e apesar de terem dormido na mesma cama ainda se olhavam com suspeitas. Era incomum para ela dormir acompanhada e para ele dormir acompanhado sem liberar toda a libido de seu corpo.
Com os olhos furiosos ouviram do outro lado da porta “Parada de Chung-Ze”, sem nem mesmo se moverem passaram alguns momentos se encarando enquanto uma centelha de reconhecimento enchia seus olhos.
– Que horas serão?
– Não sei… – Os olhos cinzentos da lupina denunciavam ansiedade. Enquanto os azuis do não-mort