— Radija, Radija...
Jorge cutucava aquela bela moça, ingênua, desprotegida e extremamente delicada, recostada na poltrona de sua caminhonete.
Por mais que ele fosse um homem íntegro, honesto e respeitoso, não deixava de imaginar aquela deusa repousando em seus braços fortes e reconfortantes.
Jorge balança a cabeça em negativa quando percebe que está ficando empolgado, e continua a chamar Radija.
Ela abre os olhos apertando-os, tentando enxergar onde estava, esfrega os olhos e diz:
— Onde estamos?
— Chegamos a Pium, seja muito bem-vinda a nossa humilde e aconchegante cidade.
Jorge fala da cidade com um orgulho imenso.
— Nossa, parece muito bonita essa cidade. Radija fala ainda esfregando os olhos, onde é a praça? Ela completa abrindo uma enorme boca, com um bocejo.
— Sim, é uma cidade excelente. Jorge passa a m&