Fomos os últimos a descer do castelo, ela voltou dirigindo até o hotel e quando chegamos ela me avisou que seu quarto ficava um andar acima do meu. Resolvi levá-la até sua porta, então pegamos o elevador. Já era meia noite e não havia mais ninguém conosco, quando entramos ela se apoiou no corrimão e eu apertei os botões, a porta se fechou e eu fiquei de frente para ela passando os braços ao redor de sua cintura a chegando para mais perto. 

— Eu já agradeci pela bela noite que você me proporcionou? — Falei em seu ouvido. 

— Não, acho que ainda não. — Ela riu à medida que os pelos do seu pescoço se arrepiaram. 

— Obrigado. Espero que os próximos passeios sejam tão bons quanto esse.

De repente o elevador travou, e a energia caiu e voltou. Olhei para a numeração e percebi