Três anos depois... (Continuação)

O nervosismo era nítido no momento em que parei na frente da nova casa, onde eu e mais três pessoas que faziam toda a diferença na minha vida, morávamos. Qual seria a reação dele ao olhar para Miguel, que era a sua versão em miniatura? Vários sentimentos passaram pelo meu corpo, mas o do medo se alojou no coração. Eu olhava para Blaine e me perguntava se ele gostaria de saber que tinha um filho, a concretização do amor que sentia por ele, parado em sua frente.

— Parece ser uma ótima casa — observou.

— Digamos que ela corresponde a minha necessidade... — falei sem jeito. Claro que a casa correspondia. Miguel podia ser meu filho, mas quando ele começava a bagunçar com os tios, ela se tornava minúscula. O estrago era certo, e a minha dor de cabeça mais ainda. — Sente aqui. Já volto... — obediente, meu ogro rom&aci

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