Capítulo 11

No momento em que cheguei ao bar, vi o quanto tudo era diferente. Quando eu tinha vindo pela manhã, era calmo e podia se ver apenas a movimentação do pessoal que trabalhava lá. Mas agora tudo estava movimentado, cheio de pessoas conversando, rindo e bebendo. O Aza era algo mais sofisticado do que de costume, e Harlingen não tinha coisas do tipo: bar com lustres e bancada de madeira chique.

— Você deve ser a nova garçonete, acertei? — o homem que me encarava era de uma extrema beleza. O tom de pele amendoado era de chamar atenção, sem falar no resto.

— Desculpe… — franzi o cenho para ele sem entender quem era. Afinal, quando eu passei no bar à tarde, não tinha sido ele quem havia me atendido.

— Aza — se apresentou, estirando a mão para me cumprimentar.

— O chefe. — brinquei, o cumprimentando também.

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