Na segunda à tarde quando foi até a revista para fazer as fotos, Joana ficou sabendo que as portas da revista iriam fechar por um tempo, pois o dono passara muito mal durante a noite anterior e estava internado entre a vida e a morte.
Depois dessa notícia, a única coisa que lhe restou a fazer foi voltar para a casa e esperar o horário de ir pegar Merida na escola.
Sem a oportunidade de fazer as fotos, ela via seu livro se esvaindo pelos seus dedos novamente.
Estava fora de cogitação pedir dinheiro emprestado para Alexandre mesmo trabalhando para ele e muito menos minar uma caridade, que Katiuska não tinha e deixava bem claro.
Teria que ter paciência e esperar mais um pouco.
“Tudo se ajeita”, ouviu a voz de Farrapim em pensamento e lembrar daquela conversa com Alexandre sobre o mendigo ser um anjo, a fazia sentir uma esperança reconfortante.
Algo que ela não estava acostum