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O Parasita

O ParasitaPT

Ciencia Ficción
Miller Britto  Completo
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20Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

AventureroAventurasAmigosEspacioFugirAçãoSci-Fi

Arquivo X encontra The Walking Dead nesta obra alucinante de suspense, terror e ficção científica. Seis jovens estão acampando numa floresta próxima à sua pequena cidade, quando presenciam a queda de uma nave alienígena. Movidos pela curiosidade, eles encontram o OVINI  e exploram o seu interior, sem saber que ao retornar para a cidade, um deles estará carregando um perigoso parasita programado para se reproduzir a todo custo. Dimitri Bazanov faz parte de uma organização secreta que tem como um de seus intuitos desacreditar e acobertar qualquer evento ufológico, e cabe a ele cuidar da situação no município de Riacho da Serra, entretanto, o parasita se espalha com uma velocidade absurda, graças à violência perpetrada pelos infectados, que se movem exclusivamente com a vontade ferrenha de contaminar a todos em seu caminho. Riacho da Serra está com os dias contatos, e o mundo também.

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Último capítulo

  • EPÍLOGO

    5 ANOS DEPOIS Carol estava sentada na cama, as pernas dobradas e a cabeça apoiada nos joelhos. Tinha acabado de acordar e ligado a TV. Estava atrasada para o trabalho, mas ficara hipnotizada com a matéria veiculada. “Hoje completam cinco anos desde a tragédia de Riacho da Serra.” – começou o âncora, antes do jogo de câmeras indicar que sua parceira teria a palavra. “O que mudou na legislação meia década após o evento fatídico que tirou a vida de cerca de vinte mil pessoas, varrendo do mapa uma cidade inteira, naquele que ficou conhecido como o maior desastre da história do país? Seguramente um dos maiores do mundo

  • CAPÍTULO 18

    A estrada era pura lama e foi graças à sorte e a potência do carro, que Rafael conseguiu conduzir o Rover morro acima.Após finalizar a penosa subida, chegando a uma área mais aberta, viram duas lanternas apontadas para eles, cavaletes de madeira bloqueavam o caminho. Rafael diminuiu a velocidade até parar quando percebeu que eram soldados do exército. -Não sei se devíamos parar – comentou Ailton voltando-se para Rafael. -Você não está vendo o tamanho daqueles fuzis? Esse carro não é a prova de balas – contrapôs Rafael. -Vocês acham que eles vão nos deixar passar? – perguntou Vanessa inclinando-se entre os bancos da frente.

  • CAPÍTULO 17

    Rafael desceu as escadas trazendo nos braços uma variedade de roupas suas e da mãe, seu pai carregava o notebook. Ambos de acordo que, apesar da aparente segurança do imóvel, o melhor era ficar de olho nas câmeras. Na sala, todos se voltaram para Luis Alberto, em silêncio. A memória do grupo ainda fresca pela cena protagonizada por ele e a esposa na casa de Caroline. -Com tudo que está acontecendo lá fora, eu fico feliz que vocês tenham conseguido chegar até aqui – começou Luis com sinceridade diante do grupo de aparência assustada –, eu sinto muito pelas pessoas que vocês perderam, nem consigo imaginar como estão se sentindo agora. O silêncio persi

  • CAPÍTULO 16

    Eles eram seis sombras que se misturavam a tantas outras naquela escura noite tempestuosa. Não havia tempo para lamentar os entes queridos deixados para trás, eles agora faziam parte do grupo dos malditos, dos infectados que pareciam servir apenas para transmitir aquele mal. Caroline perdera o pai e a mãe de uma só vez. Seu mundo se despedaçara por inteiro, e agora Rafael era o único apoio capaz de lhe manter ancorada àquela triste realidade. Vanessa, assim como os demais, foi poupada de ver o próprio pai e os amigos sendo infectados, mas ainda não tinha se recuperado de ver apenas a mãe saindo da casa de Carol, deixando o velho Adamastor para a morte ou coisa pior. Definitivamente coisa pior. Eles prosseguiam sem parar, mas calados, emudecidos pela dor e pelo medo de atrair mais daquelas criaturas.Era impensável e qu

  • CAPÍTULO 15

    Ele esvaziou o primeiro pente atirando contra os infectados que jorravam para fora do hospital. Nenhum tiro que não fosse na cabeça era efetivo contra eles e Dimitri tentou avisar o maior número possível de soldados, mas em meio ao caos dos gritos, do rugir das armas de fogo e da sinfonia da tempestade, pouco se podia ouvir. Já dentro do HB20S, ainda atirando pela janela após recarregar, Dimitri observava o general num esforço quase inútil de tentar organizar os seus homens, mas a resistência era quase nula, e todos os soldados que caíam e eram contaminados voltavam a se erguer quase de imediato, atacando os ex-companheiros em busca de transmitir aquele mal. Dimitri percebeu que o motorista procurava o seu olhar através do retrovisor.&nb

  • CAPÍTULO 14

    Depois que a equipe da doutora Fátima e os demais soldados do exército, bem como a polícia, finalmente deixaram a casa da família Santos, não tardou para que os vizinhos enxeridos, tão comuns em cidades pequenas como Riacho da Serra, surgissem batendo na porta, com suas máscaras de falsa preocupação sobrepostas às de absoluta curiosidade, mas Romeu praticamente expulsou todos eles de seu jardim, bateu a porta e voltou para a sala, onde a incerteza sobre o futuro ainda era a tônica. -Nós vamos simplesmente mentir sobre tudo? – perguntou Ailton. -Creio que seja o melhor a fazermos – respondeu Rafael de imediato –, vocês ouviram aquele tal de Dimitri. Nenhum de nós terá um futuro se não esquecermos essa histó

  • CAPÍTULO 13

    Bonfá estacionou o HB20 novamente junto ao hospital. O número de curiosos que cercava o lugar tinha diminuído consideravelmente. Os homens do general Caetano haviam mostrado efetividade no controle da situação e apenas alguns parentes das pessoas que estavam lá dentro ainda mantinham aquela vigília. A desculpa dada para eles era que o hospital estava em uma quarentena preventiva por causa do surto de uma doença ainda desconhecida, mas que todos estavam bem lá dentro e que aquela medida era apenas temporária.A mentira descarada tinha servido para acalmar os ânimos, mas ela não poderia ser mantida por muito tempo, tendo em vista que a tarde já avançava e as horas de espera dos familiares se alongavam, provocando um suspense cada vez maior.As TV’s fora do ar e os celulares inoperantes por toda a cidade contribuíam para o clima pesado e de desconfiança. Al

  • CAPÍTULO 12

    Os policiais encontraram aberta a porta da casa de dona Tereza. Tinham ordens muito claras, encontrar o adolescente e a sua avó e levá-los até o endereço mencionado. Após chamar e não serem atendidos, entraram no imóvel. A casa estava vazia, mas o sangue encontrado no banheiro e os cacos de vidro pelo chão eram péssimos sinais. Em busca de informações, começaram a investigar as casas vizinhas, entretanto, todas elas apresentavam o mesmo cenário. Não encontraram nenhum morador com quem falar e aquele fenômeno seguia se repetindo a cada residência da rua. Portas abertas ou arrombadas e casas completamente vazias. Yan e Gustavo se entreolharam, aquela situação ficava cada vez mais estranha. -O que você acha que e

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20 chapters
PRÓLOGO
O Parasita/Miller Britto
          A criatura olhava para o painel da nave verificando se todos os sistemas estavam operacionais. Tudo o que desejava era não ficar presa naquele sistema solar deprimente, de apenas um planeta habitado, e ainda mais por seres tão odiosos e pouco evoluídos. Para ele, qualquer civilização que não se credenciasse a fazer parte da Federação Universal, era digna de pena e indigna de receber a sua atenção.“Seres asquerosos estes humanos. Com suas guerras que servem apenas para destruir a si mesmos e o planeta que deveriam cuidar e proteger. É repugnante.”Seus olhos eram nada mais do que puro negrume, dois poços de escuridão que através das amplas janelas da nave miravam o belo planeta azul. Não tão belo quanto as luas verdes de Oxion, ou o grandioso Olho Dourado na Galáxia dos Esquecidos, mas era um belo planeta,
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CAPÍTULO 1
O Parasita/Miller Britto
-Ailton! Já estamos alto demais, cara. É melhor pularmos daqui – gritou Felipe, certo de que se olhasse para baixo ficaria zonzo e despencaria daquela altura estonteante.-Deixa de ser frouxo, Felipe, só faltam mais alguns metros.Os rapazes escalavam o paredão diante da cachoeira, desafiando sua verticalidade e se exibindo para os celulares apontados pelos amigos lá embaixo. O lugar, além da beleza exuberante, também tinha os seus perigos, prontos a se apresentarem quando provocados por atitudes tolas como aquelas.Felipe criou coragem e finalmente olhou para baixo, estava certo, ficou imediatamente zonzo e sentiu o corpo perder o peso, só não despencou por muito pouco, as mãos suavam nas reentrâncias onde se agarrava. Lá embaixo podia ver o restante dos amigos, cervejas em uma das mãos e celulares na outra. Não queria decepcionar as câmeras, mas ap&oacu
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CAPÍTULO 2
O Parasita/Miller Britto
Ailton seguiu desbravando a mata, sempre em linha reta. Sempre em direção ao local da queda. O feixe de sua lanterna varria o chão em busca dos obstáculos que a luz da lua, filtrada pelas copas das árvores, não era capaz de revelar. Às suas costas, ele ouvia os gritos dos amigos, pedindo para que fosse mais devagar, mas a ansiedade era tamanha que não lhe permitia esperar. Ele sabia que estava perto. Quase podia sentir que, seja lá o que fosse encontrar, seria muito importante.            O jovem sentiu repentinamente um calor na perna. Levou alguns instantes para perceber que o seu celular, no bolso esquerdo do short, estava ficando cada vez mais quente.            -Merda! – ele pegou o aparelho, mas o deixou cair mediante o calor cada vez mais intenso. Ficou parado olhando para o objeto no
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CAPÍTULO 3
O Parasita/Miller Britto
A cidade surgia em meio ao breu à medida que os jovens caminhavam em sua direção. Eram quase três da manhã e a escuridão daquela noite tão incomum parecia querer durar para sempre.            -Ainda não acredito no que acabamos de ver – dizia Rafael.            -Você não é o único – respondeu Ailton enquanto chutava distraído o capim na beira da estrada.            -Eu me contentaria apenas em conseguir esquecer tudo isso – rebateu Amanda. – Amor, você está bem?            Felipe seguia olhando para o chão, distraído, como se não tivesse ouvido a namorada.    &nbs
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CAPÍTULO 4
O Parasita/Miller Britto
Bernardo saiu da mata aos tropeços, como se seus pés fossem atraídos por cada galho e raiz atravessados em seu caminho. O desespero retumbava em seus ouvidos através da batida descompassada de seu coração. Na mente, as possibilidades mais macabras desfilavam em um cortejo de pesadelos. Cenas do filme “Alien, o Oitavo Passageiro” quando a barriga de um dos tripulantes da nave explode e o famoso alienígena emerge, o atormentavam, e vez ou outra ele olhava para o próprio umbigo, como se algo parecido pudesse lhe acontecer a qualquer momento, embora não estivesse sentindo dor alguma.            Ele subiu na Harley, fez a volta cantando pneus e acelerou em direção à cidade adormecida, rezando para que o hospital de um município tão pequeno tivesse o necessário para lhe ajudar, se é que algum lugar do mun
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CAPÍTULO 5
O Parasita/Miller Britto
Os policiais pediram aos jovens para esperar por eles na recepção.            -Você acha que eles acreditaram? – perguntou Rafael se aproximando de Ailton e deixando as garotas sentadas junto à entrada da delegacia.            -Eu não sei. Mas quer saber, estou pouco me lixando. Nós fizemos a nossa parte em avisar. Quando a história se alastrar, se eles não tiverem feito nada, vão ficar com cara de idiotas.            -Talvez você tenha razão. E aquela caixa, o que pretende fazer com ela?            -No momento só vou guardar. Se tudo for abafado e o governo ou o exército desaparecer com tudo, como ocorreu em Varginha, eu ainda terei um belo
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CAPÍTULO 6
O Parasita/Miller Britto
Ele adorava aquele hotel. Havia apenas dois cinco-estrelas na capital, mas a suíte presidencial do Titã era superior, então não precisava pensar duas vezes. Quanto ao atendimento, era impossível enumerar diferenças, em ambos os clientes eram tratados como deuses entre os homens e ele gostava disso. Afinal, seu conhecimento, poder e influência não podiam mesmo ser equiparados ao de meros mortais.            Após atravessar a enorme sala de sofás luxuosos, com uma TV de incontáveis polegadas, ele parou junto à janela panorâmica, vidro do chão ao teto de pé direito alto, e contemplou a cidade lá em baixo, com todos aqueles neons e outdoors que se destacavam na madrugada. Também olhou para o céu, cujo brilho das estrelas, intimidado pelas esfuziantes luzes urbanas, pouco podia mostrar de sua beleza.
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CAPÍTULO 7
O Parasita/Miller Britto
Rafael e Ailton ainda estavam chocados demais para dizer qualquer coisa. À medida que a claridade do dia avançava, mais nítida ficava a imagem da cabeça do policial aberta em seu topo, um buraco grotesco de onde o sangue, com pequenos pedaços brancos do cérebro, escorria morosamente sobre os curtos cabelos negros.            -Policial – Rafael se inclinou no banco. – Policial, você...            -Que porra é essa, Rafael? O cara tá morto, você não está vendo?            Eles desceram do carro com pernas trêmulas e olharam pela janela do motorista. A imagem vista dali era igualmente ruim. Ailton viu o reflexo do amigo no vidro. Rafael não piscava, estava pálido, como se fosse desmaiar a
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CAPÍTULO 8
O Parasita/Miller Britto
Caroline estava deitada em sua cama olhando para o teto. Ter presenciado a queda de uma nave alienígena não era algo que facilitasse a chegada do sono, embora ela tivesse passado a noite inteira acordada e os olhos estivessem ardendo, bastava fechá-los para que o ambiente dentro da espaçonave se fizesse visível por trás de suas pálpebras. Vanessa, deitada no colchão ao lado, no chão, sofria do mesmo problema, um turbilhão de pensamentos impedia que o cérebro se desligasse, promovendo o tão esperado stand by do sono. Ambas estavam preocupadas com seus namorados, que não tinham dado notícias. Tampouco podiam ligar para eles, já que seus aparelhos tinham ido pelos ares.            Quando chegaram à casa de Caroline, precisaram explicar aos pais da moça porque tinha voltado tão cedo do acampamento, ao
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CAPÍTULO 9
O Parasita/Miller Britto
O coração batia acelerado no peito, retumbando enlouquecidamente, um rufar de tambores que ele achou que poderia ser ouvido para além de seu incômodo esconderijo. A pulsação descompassada era reflexo da claustrofobia. Não sabia dizer se já tinha desmaiado ali dentro, imaginava que sim. Agradeceu a Deus por não ter feito nenhum barulho ao cair, embora não houvesse muito espaço para uma queda estrondosa.            Enquanto olhava pela estreita greta da porta do armário de limpeza, procurando qualquer sinal daquelas criaturas que pareciam vestir os seres humanos – sim, vestir, aquela fora a melhor analogia que sua mente perturbada encontrou –, o médico se lembrava da situação que mudou sua vida e que o transformou num claustrofóbico de alta patente. Quando criança, aos sete anos de idade, o carr
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