Segui o meu pai até o escritório.
Durante o caminho, ele não falou nenhuma palavra. Ele estava economizando saliva, pois me preencheria com sermões, quando achasse brechas.Assim que entramos no escritório, ele fechou a porta e ficou de pé me dizendo para me sentar.Com sarcasmo, sentei-me olhando no fundo do olhos dele.— Tem algo para me dizer? — Ele andava ao meu redor.Cruzei minhas pernas, peguei um charuto do bolso e coloquei-o sobre minha boca, entreguei um bom sopro e aspirei a fumaça de volta.— Não, querido pai. Me desculpe, mas não tenho absolutamente nada para lhe contar— Continue a fumar meu charuto discretamente.Ele continuou a andar em círculos, e suas veias em sua testa estavam expostas de raiva. O homem soprava o ar de seus pulmões e tomava outra respiração profunda.Frederick se aproximou de mim, colocando as m