Quem poderia imaginar que Jared e Eva se encontrariam novamente após ele ter-la abandonado há seis anos atrás. Hoje, mais madura, Eva tenta levar a situação de uma forma diferente mas percebe que seus sentimentos por ele ainda são os mesmos O que Jared não contava era que a doce Eva que ele deixou para trás já não era mais tão doce assim e que seu filho havia corrompido aquele coração em um espaço sombrio e obscuro. Toda aquela bondade havia virado ódio, dando brecha para Alexander transformar Eva em uma assassina e infelizmente, com o tempo ela havia aprendido a gostar do, para ela, doce cheiro do sangue. O que o destino reserva à esse casal que passaram de apenas um empresário e uma doce garota de coração puro em um dos mafiosos mais procurados do mundo e uma assassina sem pudor nem piedade? Prepare-se para se envolver nessa trama emocionante cheia de reviravoltas.
Leer más𝑸𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔.
Ali em minha frente, um estuprador em potencial, mais de 30 casos de estupro incluindo crianças e adolescentes. Apesar do nojo que eu sentia dele naquele momento, não sabia se queria fazer aquilo, não sabia se queria mesmo carregar o peso de um assassinato nas minhas costas, eu realmente já não me reconhecia mais. Tentei mirar em seu peito, minhas mãos tremiam e eu podia sentir o suor em minha testa escorrendo por meu rosto até cair no chão, pude até mesmo ouvir o barulho da gota toca-lo. Não sabia se era paranoia da minha cabeça ou se eu estava ficando louca. Sentia um forte odor como de enxofre naquela sala escura, a única coisa que iluminava o ambiente era uma luz amarelada piscando sobre a cabeça do estuprador amarrado na cadeira, era como um filme de terror, podia sentir o peso de todos as mortes que já aconteceram ali e isso me causavam calafrios. Queria sair correndo dali, me esconder, sair dessa vida mas era tarde demais para isso.
– Tic tac, tic tac, tic tac. – Alexander imitava o som do ponteiro do relógio rapidamente me mostrando que estava com pressa e minhas mãos começaram a tremer ainda mais. Senti meu coração acelerar bruscamente, 120bpm, 150bpm, quem sabe. Resolvi acabar logo com aquilo segurando firmemente a arma com minhas duas mãos, fechando os olhos enquanto apertava o gatilho. Um estrondo ecoou pela sala fazendo meus ouvidos doerem e o coice da arma empurrou meus braços para trás quase me fazendo solta-la. – Foi um belo tiro, mas não o suficiente para mata-lo. – Pude ouvir ele falar caminhando em minha direção. Abri meus olhos vendo a barriga do homem sangrar e levei minhas mãos à boca sentindo o vômito subir até a úvula. Corri até o canto da sala pegando uma garrafa d’água tomando-a desesperada. Quando me virei novamente, Alexander pegou a arma com a mão direita atirando na cabeça dele. Desta vez não pude conter o asco e vomitei ali mesmo. Alexander me encarava rindo com desprezo. Por mais que meu tiro não tivesse sido fatal, não podia deixar de pensar que naquele momento, morria um estuprador e nascia uma assassina.
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*NOTAS DA AUTORA*O intuito dessa história é apenas entreter. Não estou incentivando nenhum tipo de uso de substâncias tóxicas.
Nada do que está aqui deve ser ou foi praticado. Tudo aqui é fictício.______________________________________– Oi meu amor, você poderia me desculpar? – Fiquei ali sem jeito esperando alguma reação da Marina e para minha surpresa ela vem em minha direção e me abraça com força. – Sou eu quem tenho que pedir desculpas meu amor, eu fui uma idiota por dizer aquelas coisas para você. Você não tem culpa de nada e agora eu sei disso. – Ela se afasta um pouco apenas para que sua boca venha de encontro à minha. Nós duas nos prendemos em um beijo apaixonado enquanto ela acariciava minha nuca e eu apertava levemente sua cintura. Ali eu percebi que estava exatamente aonde eu deveria estar. – Eu te amo muito e nunca mais quero te ver ir embora. – Ela completava após separar nossas bocas me encarando com aquele seu sorriso inocente que me derretia inteira. Nos entramos e vamos para o quarto, eu guardo minha mala me deitando na cama com ela fazendo um carinho leve em seu rosto. – Eu ti
Depois que Minna foi embora, o dia com as crianças foi longo e tudo que eu queria era um pouco de paz. Me sentei em frente a lareira que havia se tornado minha melhor amiga nos dias frios e fiquei olhando uma foto minha com meu pai. Apesar de ter ficado ausente eu sempre senti que ele estava ali, que ele iria voltar e ele realmente voltou mas agora era diferente, meu pai nunca mais ia voltar, ele se foi para sempre. Coloco as crianças para fazerem sua higiene bucal noturna e depois os coloco para dormir. Vou até meu quarto tentando fazer o mesmo, o que não é dificil já que eu estava exausta. Me deito na cama sentindo o peso do dia cansativo sobre minhas costas. Pego meu celular pela primeira vez naquele dia e vejo uma foto minha com a Minna. Abro a galeria passando as fotos e acho uma com meu pai, eu sentia tanto a sua falta. Bloqueio a tela do celular sentindo as lagrimas quentes cairem e fecho os olhos tentando dormir. "Sinto um forte ch
Depois de sair do Pub eu resolvo me hospedar em um hotel ali perto mesmo. Quando chego no quarto, jogo minha mala ao lado da cama, me deitando em seguida. Não demora muito até que eu pegue no sono, visto que eu estava medianamente embriagada. " Sinto a leve brisa que vinha em minha direção seguido pela sensação de bem estar com a bela vista à minha frente. Um campo florido das mais diversificadas flores, algumas pétalas voavam em minha direção e pude pegar uma de rosa branca. Caminho descalço sentindo meu pé tocar o gramado fresco, era indescritível a paz que aquele lugar trazia. Pude ver um banco branco à frente onde havia uma pessoa sentada. Seus cabelos curtos voavam com o vento e eu comecei a me aproximar. – Não pode ser ela... – Murmurei baixo para mim mesma. Ela se vira para mim com aquele sorriso que só ela tinha e me chama com a mão. Me apresso sem passos rápidos até chegar ao
Após a morte de Eva e Jared, Marina tem ficado cada vez pior. Eu por minha vez tento fazer de tudo para agrada-la e melhorar seu humor mas ultimamente tem sido em vão. Depois do sonho de Alicia, ela e Ravhi não param de falar nos pais e em como queriam que eles estivessem aqui e isso tem abalado muito a Marina, que apesar de ser irmã dos gêmeos, senria-se mãe deles. Eu tento conversar com eles mas, bem são crianças, não entendem os sentimentos dos adultos e tão pouco fazem por mal. Mas o grande problema começou há quatro dias atrás quando eu cometi o maior erro da minha vida. 20 de dezembro Vi Marina sentada abatida em frente à chaminé, não podia deixar de sentir meu coração se partir em pedaços em vê-la dessa forma. Os anos que se passaram fizeram ela ficar cada vez mais cabisbaixa.
CINCO ANOS DEPOISNARRAÇÃO - MINNA- Rhavi para de dar besteiras para o cachorro comer. - Via Marina correr atrás do Rhavi que jogava salsichas para o zeus.- Minna essas crianças são impossíveis. - Marina dizia vindo em minha direção com os restos de salsicha em sua mão.- Calma meu amor. - Eu ria abafado.Nos havíamos crescido a nossa família, além do casal de gêmeos adotamos mais uma criança de oito anos, o Arthur. Adotamos também dois gatos e um cachorro, se tinha uma coisa que nossa casa não tinha era sossego, mas estávamos muito felizes. As vezes Marina ainda lembrava da morte de seu pai e ficava meio abalada, era normal, mas a seu modo ela seguia a vida sempre com aquele sorriso lindo que iluminava meu dia. Estamos noivas a três anos e todos os dias eu fazia questão de mostrar o quanto eu a amava.Todos nós passamos uma barra quando aquilo aconteceu, mas estamos
SETE MESES DEPOIS - Respira amor, você consegue. Eu to aqui. - Jared dizia não aguentando mais me ver naquele estado. - Força Eva, um dos bebês já coroou. - Dizia a enfermeira me incentivando a continuar. - Quando a contração vier você faz toda a força que puder. - O médico dizia sério acompanhando o parto. Eu já estava a 38 horas naquele hospital em trabalho de parto, sem dormir e sem comer. Estava fraca, com minhas forças praticamente esgotadas. O câncer já havia tirado metade das minhas forças e a outra metade o parto exaustivo estava acabando de tirar. - Eu não consigo mais... - Eu dizia entre dentes, não aguentava mais, não tinha mais forças para tamanha dor que eu estava sentindo. Eu só queria salvar meus bebês, Alicia e Rhavi. Só queria que eles vivessem. Mais uma contração veio e e
Último capítulo