A meio caminho, Celine parou subitamente.
Ela virou-se para olhar para um dos oficiais e murmurou: "Quero fazer outra chamada telefónica".
O oficial olhou para ela com impaciência. "Quantos telefonemas fez hoje? Acha mesmo que alguém virá em seu socorro? Pare de sonhar e fique quieto, está bem? É melhor que penses bem e que sejas dona dos teus crimes. Compreendes?"
Celine enrolou friamente os seus lábios.
De repente, ela deu um passo para o lado e bateu com a cabeça contra a parede.
Assustados, os dois oficiais rapidamente a puxaram para longe.
"Enlouqueceu? O que estás a tentar fazer?"
"Eu quero fazer uma chamada!"
Os dois oficiais, "..."
No final, um deles acenou com a mão desamparada.
"Muito bem, muito bem. Dê-lha! Ela enlouqueceu".
Celine recebeu um telefone, como prometido.
Com o telefone nas suas mãos, ela podia sentir o tremor na ponta dos dedos.
Sob o pretexto de privacidade, ela mandou os agentes saírem da sala antes de fazer a chamada telefónica.
U